Nos primórdios da informática pessoal, o Antivírus Microsoft se destacou como uma das primeiras soluções de segurança para proteger usuários do crescente número de ameaças digitais. Embora rudimentar pelos padrões atuais, ele era inovador para sua época, especialmente por ser integrado ao revolucionário Windows 3.11. Como Era o Cenário? Naquela época, os vírus para Windows já eram uma realidade, mesmo com os computadores ainda sendo modestos em termos de hardware. O perfil típico de um computador ideal incluía: Processador: 286 ou 386. Memória RAM: 8 MB (ou 16 MB para máquinas de ponta). Armazenamento: HD de 250 MB ou, em casos avançados, 500 MB. Embora a ideia de um HD de 250 MB possa parecer insignificante hoje, na época, era o suficiente para rodar sistemas e armazenar arquivos essenciais. Limitações e Realidades do Antivírus Diferentemente das soluções modernas, o Antivírus Microsoft não oferecia proteção em tempo real. Ele funcionava de forma reativa, ou seja, dependia de varreduras manuais para localizar e remover ameaças. Mesmo assim, sua inclusão no Windows 3.11 foi um marco, destacando a preocupação crescente com segurança digital em uma era onde as redes começavam a conectar usuários globalmente. A Evolução dos Ataques A existência de vírus no Windows desde os anos 90 mostra que ameaças digitais não são novidade. No entanto, a sofisticação e a quantidade de ataques aumentaram drasticamente desde então. Hoje, vivemos em um ambiente onde antivírus e outras soluções de segurança são essenciais para proteção contra malwares, ransomware, phishing e mais. Conclusão O Antivírus Microsoft do Windows 3.11 é um símbolo de uma era inicial da computação, onde os desafios de segurança digital já se mostravam presentes. Desde então, tanto os ataques quanto as ferramentas de defesa evoluíram para enfrentar os desafios de um mundo conectado. André Luiz
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