25/5/2007
O homem mais rico do mundo é um engenheiro de software que só recebeu seu diploma “honorário” da Universidade de Harvard muitos anos depois de criar o sistema operacional mais popular do mundo e acumular sua fortuna de 56 bilhões de dólares, muito mais por convenção que por mérito acadêmico. Ficou com vontade de trancar a matrícula? Muita calma. Não é todo dia que nasce um Bill Gates.
Embora muitos profissionais de tecnologia de fato sejam curiosos, interessados e capazes de dominar técnicas sem passar por uma cadeira universitária, o mundo acadêmico também representa um vasto campo de possibilidades para o informata dedicado, que pode conquistar seu passaporte para o mercado de trabalho nos bancos da universidade.
Afinal, o que é mais importante para a carreira do profissional de tecnologia? Investir na teoria ou mergulhar na prática? A pergunta não tem uma única resposta e diferentes trajetórias podem levar a resultados de sucesso. O mais comum, porém, é que pela alta demanda no mercado de tecnologia os profissionais comecem a trabalhar cedo, durante e algumas vezes até mesmo antes da faculdade.
“A maioria dos profissionais começa a programar cedo, com 16, 17 anos e acaba conciliando trabalho e faculdade depois - exceto pelos cursos mais exigentes”, opina Shuji Shimada, diretor da People Consulting, empresa de recrutamento especializada em tecnologia.
Para o especialista, a experiência no mercado de trabalho pode ser positiva para a carreira. “Acrescenta muito e ajuda a amadurecer”, diz Shimada. É o que defende também Rogério Perez, 29 anos, gerente de suporte a clientes da HP, que acredita dever quase tudo que sabe à experiência fora da universidade.
Fonte: IdgNow
Nenhum comentário:
Postar um comentário