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quarta-feira, 28 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Banda larga móvel terá que entregar pelo menos 50% da velocidade contratada
A Anatel está propondo mudanças na oferta de acesso à internet pelas operadoras móveis e deve fazer uma nova varredura nas redes das empresas para avaliar se elas têm condições de oferecer o que prometem aos consumidores. Essa análise faz parte das metas de aproximar as velocidades de acesso vendidas e efetivamente atingidas nas conexões 3G.
“A fiscalização vai verificar se as redes comportam o que as operadoras estão oferecendo aos clientes, ou seja, se são efetivamente capazes de entregar as velocidades vendidas”, explica a conselheira Emília Ribeiro, relatora da proposta de revisão do Plano Geral de Metas de Qualidade do Serviço Móvel Pessoal.
O norte é garantir que as empresas sejam capazes de atender as previsões contidas na proposta, de gradativamente ampliar as velocidades médias das conexões móveis. Atualmente, é prática no setor que as operadoras se comprometam a entregar somente 10% da velocidade contratada.
Esse panorama deve mudar a partir do próximo ano. O novo PGMQ do SMP vai entrar em consulta pública e terá validade 180 dias a partir de sua aprovação. Nele, a agência amplia para 30% a velocidade garantida num primeiro estágio. Em seguida, as operadoras devem sustentar que pelo menos 50% da velocidade seja efetivamente alcançada.
O novo PGMQ das móveis estabelece um indicador de Garantia da Velocidade Contratada entre os medidores de qualidade do serviço. Pelo que está proposto, as prestadoras devem garantir uma velocidade de conexão à banda larga, tanto no download quanto no upload, de, no mínimo:
1) 30% do valor máximo previsto no contrato a partir da entrada em vigor do regulamento – ou seja, 180 dias após sua aprovação;
2) 50% do valor máximo previsto um ano após a vigência da nova redação.
Esses percentuais valerão para os horários de maior uso. Nos demais horários, os percentuais são maiores – 50% a partir da vigência do novo regulamento e 70% seis meses depois.
A preocupação especial com o acesso à banda larga móvel é natural devido ao crescimento do serviço, que, segundo informações das empresas, já superou as conexões fixas como principal meio de acesso à internet. Além disso, a agência se baseia em indicadores que mostram que os principais motivadores de reclamação quanto à banda larga móvel são a falta de conexão (49%), a velocidade (33%) e a queda na conexão (9%).
Para que os consumidores possam verificar como as disposições do novo regulamento estão sendo atendidas, o texto prevê a oferta de medidores de conexão. “Cabe a prestadora prover ferramentas para o consumidor e para a Anatel avaliarem a velocidade instantânea e média de sua conexão, garantindo o cumprimento desta meta”, diz o texto.
A agência, no entanto, parece disposta a não ficar refém das informações repassadas pelas operadoras e pretende criar, em até dois anos, um “sistema de coleta centralizado na Anatel, através de uma rede digital integrada de dados que permita o acesso
às redes de todas as prestadoras de serviço do SMP”. Ou seja, quer garantir o acesso remoto aos dados.
Fonte:
http://convergenciadigital.uol.com.b...id=23127&sid=8Fonte:
“A fiscalização vai verificar se as redes comportam o que as operadoras estão oferecendo aos clientes, ou seja, se são efetivamente capazes de entregar as velocidades vendidas”, explica a conselheira Emília Ribeiro, relatora da proposta de revisão do Plano Geral de Metas de Qualidade do Serviço Móvel Pessoal.
O norte é garantir que as empresas sejam capazes de atender as previsões contidas na proposta, de gradativamente ampliar as velocidades médias das conexões móveis. Atualmente, é prática no setor que as operadoras se comprometam a entregar somente 10% da velocidade contratada.
Esse panorama deve mudar a partir do próximo ano. O novo PGMQ do SMP vai entrar em consulta pública e terá validade 180 dias a partir de sua aprovação. Nele, a agência amplia para 30% a velocidade garantida num primeiro estágio. Em seguida, as operadoras devem sustentar que pelo menos 50% da velocidade seja efetivamente alcançada.
O novo PGMQ das móveis estabelece um indicador de Garantia da Velocidade Contratada entre os medidores de qualidade do serviço. Pelo que está proposto, as prestadoras devem garantir uma velocidade de conexão à banda larga, tanto no download quanto no upload, de, no mínimo:
1) 30% do valor máximo previsto no contrato a partir da entrada em vigor do regulamento – ou seja, 180 dias após sua aprovação;
2) 50% do valor máximo previsto um ano após a vigência da nova redação.
Esses percentuais valerão para os horários de maior uso. Nos demais horários, os percentuais são maiores – 50% a partir da vigência do novo regulamento e 70% seis meses depois.
A preocupação especial com o acesso à banda larga móvel é natural devido ao crescimento do serviço, que, segundo informações das empresas, já superou as conexões fixas como principal meio de acesso à internet. Além disso, a agência se baseia em indicadores que mostram que os principais motivadores de reclamação quanto à banda larga móvel são a falta de conexão (49%), a velocidade (33%) e a queda na conexão (9%).
Para que os consumidores possam verificar como as disposições do novo regulamento estão sendo atendidas, o texto prevê a oferta de medidores de conexão. “Cabe a prestadora prover ferramentas para o consumidor e para a Anatel avaliarem a velocidade instantânea e média de sua conexão, garantindo o cumprimento desta meta”, diz o texto.
A agência, no entanto, parece disposta a não ficar refém das informações repassadas pelas operadoras e pretende criar, em até dois anos, um “sistema de coleta centralizado na Anatel, através de uma rede digital integrada de dados que permita o acesso
às redes de todas as prestadoras de serviço do SMP”. Ou seja, quer garantir o acesso remoto aos dados.
Fonte:
http://convergenciadigital.uol.com.b...id=23127&sid=8Fonte:
PlayStation 3 Slim esquenta mais que o Xbox 360 Slim

Testes foram feitos para averiguar a capacidade de aquecimento dos consoles
Os testes utilizaram o jogo 'Madden 09'
Para testar a capacidade de suportar o aquecimento dos consoles, foram feitos testes utilizando o jogo “Madden 09” no PlayStation 3 e no Xbox 360.
Durante os dois primeiros dias de testes, os consoles foram ligados dentro de um compartimento fechado e não houve nenhum registro de parada, e em nenhum momento o console desligou.
Depois disso, os consoles foram colocados dentro de compartimentos mal ventilados para acelerar a experiência. Foi, então, que os aparelhos demonstraram aquecimento.
Segundo os dados, o PlayStation 3, em todos os testes avaliados, foi o que desligou primeiro. Porém isso não quer dizer que o PS3 Slim tenha defeitos interno, representa apenas que seu sistema foi feito para desligar com aquecimento, e que o console esquenta mais que o Xbox 360 Slim.
Importante citar que mesmo com diversos testes os consoles continuaram funcionando como novos, sem sinal algum de dano.
Plataforma: PS3
Fim do suporte para o Windows XP SP2, Windows 2000 e Windows Vista RTM

No dia 13 de Abril, o suporte ao Windows Vista RTM também será encerrado. Portanto, se você está utilizando o Windows Vista sem service packs instalado (também conhecido como Windows Vista RTM), não deixe de realizar a atualização utilizando o Windows Update para instalar o pacote disponível, Windows Vista Service Pack 2 – note que você precisará instalar o Windows Vista Service Pack 1 antes. Também sugerimos dar uma olhada nos benefícios do Windows 7 e, se desejar, realizar a migração.
No dia 13 de Julho de 2010, também se encerrará o suporte a todas as versões do Windows 2000 e Windows XP Service Pack 2. Para quem ainda utiliza o Windows XP SP2, recomendamos a atualização para o Windows XP Service Pack 3, pelo Microsoft Update website. Para os clientes que ainda utilizam o Windows 2000, mais uma vez sugerimos dar um passo à frente e considerar uma possível migração para o Windows 7.
Manter o seu PC atualizado e seguro é essencial para qualquer usuário, seja em casa ou no trabalho.Uma dica importante é, portanto, manter sempre o Windows Update ligado para atualizações automáticas. Através do Windows Update a Microsoft provê atualizações de segurança e novos service packs para o Windows sem nenhum custo, além de atualizar programas como o Internet Explorer 8 e o Microsoft Security Essentials.
Obs: O lançamento de um Service Pack não impacta nas datas de encerramento do Suporte Estendido e Suporte Base. Entretanto, não haverá nenhuma alteração nas datas anunciadas anteriormente de fim destes níveis de suporte para o Windows XP ou Windows Vista. O Windows XP passou da fase de Suporte Base para a fase de Suporte Estendido em 14 de Abril de 2009, conforme definido. Durante a fase de Suporte Estendido do Windows XP, a Microsoft continuará a fornecer suporte pago (incluindo Premier, Essential, Professional, SA e PPI) e atualizações de segurança gratuitas. O Suporte Estendido do Windows XP será descontinuado em 8 de Abril de 2014.
Para saber mais sobre as principais datas relacionadas ao suporte de Service Packs, visite a página de Ciclo de Vida de Suporte de Service Packs em http://support.microsoft.com/gp/lifesupsps
A XT8 Informática indica sempre Sistemas e aplicativos Genuinos
quarta-feira, 14 de julho de 2010
APPLE RESPONDE À APELAÇÃO DA PSYSTAR SOBRE PROCESSO CONTRA CLONES DE MACS
Faz muito tempo que não ouvimos nenhuma menção à briga judicial existente entre a Apple e a fabricante de clones de Macs Psystar, mas já sabemos que uma apelação ao caso foi registrada por esta, após perder o julgamento final. Apesar de os documentos da apelação terem sido mantidos em segredo, a Apple recentemente tornou pública sua resposta ao caso, prevendo que sua rival terá problemas para conseguir o direito de voltar a fazer PCs com o Mac OS X instalado.
Uma explicação dada pelo departamento jurídico da Apple sugere que a Psystar não possui provas de que esteja sendo vítima de repressão à concorrência, o que impossibilitaria a aceitação da sua apelação a menos que ela consiga forçar alterações na forma como a justiça trata de direitos autorais nos Estados Unidos. “Devido ao fato de a Psystar não possuir provas de que a Apple impediu a competitividade ou suprimiu a criatividade, ela pede ao Tribunal de Justiça que abandone a legislação precedente e crie uma nova doutrina para tratar da utilização indevida de direitos autorais”, diz o documento da Apple.
Pela determinação judicial anterior a essa apelação, a ex-fabricante de clones de Macs foi proibida de pré-instalar o Mac OS X em seus PCs fabricados no estado norte-americano da Flórida, além de vender software capaz de estimular usuários e/ou outras empresas a esse tipo de atitude. Ainda não se sabe quando a justiça ouvirá as duas empresas de novo e julgará a apelação da Psystar, mas é provável que isso não aconteça por enquanto.
Fonte: MacMagazine
Uma explicação dada pelo departamento jurídico da Apple sugere que a Psystar não possui provas de que esteja sendo vítima de repressão à concorrência, o que impossibilitaria a aceitação da sua apelação a menos que ela consiga forçar alterações na forma como a justiça trata de direitos autorais nos Estados Unidos. “Devido ao fato de a Psystar não possuir provas de que a Apple impediu a competitividade ou suprimiu a criatividade, ela pede ao Tribunal de Justiça que abandone a legislação precedente e crie uma nova doutrina para tratar da utilização indevida de direitos autorais”, diz o documento da Apple.
Pela determinação judicial anterior a essa apelação, a ex-fabricante de clones de Macs foi proibida de pré-instalar o Mac OS X em seus PCs fabricados no estado norte-americano da Flórida, além de vender software capaz de estimular usuários e/ou outras empresas a esse tipo de atitude. Ainda não se sabe quando a justiça ouvirá as duas empresas de novo e julgará a apelação da Psystar, mas é provável que isso não aconteça por enquanto.
Fonte: MacMagazine
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Assista a centenas de canais de TV online neste aplicativo gratuito e em português

MegaCubo requer apenas uma simples apresentação: um dos melhores programas para você assistir à televisão no seu computador via streaming. Totalmente gratuito, ele acessa vários canais para você ver de tudo, além da programação normal dos canais já bem conhecidos.
As opções de canais para o Brasil são imensas e a cada dia esse número aumenta. São várias categorias — como desenhos, esportes, filmes, mundo (com canais estrangeiros), música, notícias, religiosos e muito mais. O MegaCubo não traz apenas canais de TV, mas também rádios de inúmeras regiões do Brasil.
Depois de escolhido o canal, começa a diversão. Você pode montar sua própria programação com suas emissoras favoritas. Sem sair do PC, você acompanha tudo. Existem três modos de exibição do programa: "tela inteira", "miniplayer" e "separar player". LEIA MAIS...
Fonte: Baixaqui.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Nem FBI consegue decifrar arquivos de Daniel Dantas
HDs foram apreendidos pela PF durante a Operação Satiagraha, em 2008.
Informações estão protegidas por sofisticado sistema de criptografia.
O FBI não conseguiu quebrar o sistema de criptografia dos discos rígidos apreendidos pela Polícia Federal no apartamento do banqueiro Daniel Dantas, no Rio, durante a Operação Satiagraha, deflagrada em julho de 2008.
Segundo reportagem publicada nesta sexta-feira (25) pelo jornal "Folha de S.Paulo", após um ano de tentativas frustradas, em abril a polícia federal norte-americana devolveu os equipamentos ao Brasil.
A ajuda aos EUA, de acordo com a reportagem, só foi pedida no início de 2009, após os peritos do Instituto Nacional de Criminalística (INC) terem falhado nos esforços de decodificar as senhas dos HDs.
O governo não tem nenhum instrumento jurídico para obrigar nem o fabricante americano do sistema de criptografia nem Dantas a ceder os códigos de acesso.
Os equipamentos continuarão sob a guarda da PF.
Os peritos do INC esperam que novos dados da investigação ou que uma nova tecnologia os ajudem a quebrar as chaves de segurança. Por meio de sua assessoria, o Opportunity informou que os dois programas usados nos equipamentos estão disponíveis na internet. Um deles se chama Truecrypt e é gratuito.
Os programas foram usados devido a suspeitas de espionagem.
Foram enviados aos Estados Unidos seis discos rígidos externos e um computador portátil, com potencial somado de armazenamento de 2,08 terabytes, o equivalente a 2,1 mil gigabytes. O sistema de criptografia usado é um dos mais sofisticados do mercado, chamado AES 256 bits. Uma tecnologia inferior a essa, a de 128 bits, permite uma quantidade de combinações de senhas que tem como grandeza o número 3 seguido de 38 zeros.
Segundo a reportagem, o INC e o FBI empregaram a mesma tecnologia para tentar quebrar a senha. É um mecanismo chamado de "dicionário" - um sistema de computador que testa combinações de senha a partir de dados dos investigados e de informações dos policiais. Os peritos do INC usaram essa técnica por cinco meses até desistirem, em dezembro de 2008, quando o juiz responsável pelo caso, Fausto De Sanctis, autorizou o envio dos discos para os Estados Unidos.
Programas gratuitos
Em nota encaminhada ao G1 nesta manhã, a assessoria de Daniel Dantas informou que "os HDs foram criptografados a partir de dois programas disponíveis na internet. O primeiro, líder de mercado, chamado PGP, pode ser encontrado na página www.pgp.com. O outro, Truecrypt, gratuito, está hospedado no endereço www.truecrypt.org".
Segundo a nota, "Daniel Dantas e o Opportunity passaram a usar mecanismos de segurança em suas informações por conta da suspeita de serem espionados".
O texto diz que "as suas informações estavam chegando aos seus concorrentes". A assessoria informou que foi registrado um boletim de ocorrência em março de 2008 sobre o caso e encaminhou cópia do documento à reportagem.
De acordo com a assessoria, Dantas teria oferecido à CPI dos Grampos, em depoimento realizado no dia 16 de abril do ano passado, "a abertura do código de criptografia dos referidos discos para a realização de perícia".
O banqueiro diz ainda, por sua assessoria, que " já está comprovado, no âmbito da ação penal em trâmite na Itália, que o Opportunity e seus executivos foram alvos de armações e espionagem" e que "a Satiagraha foi concebida para atender a interesses privados".
Fonte: G1
Informações estão protegidas por sofisticado sistema de criptografia.
O FBI não conseguiu quebrar o sistema de criptografia dos discos rígidos apreendidos pela Polícia Federal no apartamento do banqueiro Daniel Dantas, no Rio, durante a Operação Satiagraha, deflagrada em julho de 2008.
Segundo reportagem publicada nesta sexta-feira (25) pelo jornal "Folha de S.Paulo", após um ano de tentativas frustradas, em abril a polícia federal norte-americana devolveu os equipamentos ao Brasil.
A ajuda aos EUA, de acordo com a reportagem, só foi pedida no início de 2009, após os peritos do Instituto Nacional de Criminalística (INC) terem falhado nos esforços de decodificar as senhas dos HDs.
O governo não tem nenhum instrumento jurídico para obrigar nem o fabricante americano do sistema de criptografia nem Dantas a ceder os códigos de acesso.
Os equipamentos continuarão sob a guarda da PF.
Os peritos do INC esperam que novos dados da investigação ou que uma nova tecnologia os ajudem a quebrar as chaves de segurança. Por meio de sua assessoria, o Opportunity informou que os dois programas usados nos equipamentos estão disponíveis na internet. Um deles se chama Truecrypt e é gratuito.
Os programas foram usados devido a suspeitas de espionagem.
Foram enviados aos Estados Unidos seis discos rígidos externos e um computador portátil, com potencial somado de armazenamento de 2,08 terabytes, o equivalente a 2,1 mil gigabytes. O sistema de criptografia usado é um dos mais sofisticados do mercado, chamado AES 256 bits. Uma tecnologia inferior a essa, a de 128 bits, permite uma quantidade de combinações de senhas que tem como grandeza o número 3 seguido de 38 zeros.
Segundo a reportagem, o INC e o FBI empregaram a mesma tecnologia para tentar quebrar a senha. É um mecanismo chamado de "dicionário" - um sistema de computador que testa combinações de senha a partir de dados dos investigados e de informações dos policiais. Os peritos do INC usaram essa técnica por cinco meses até desistirem, em dezembro de 2008, quando o juiz responsável pelo caso, Fausto De Sanctis, autorizou o envio dos discos para os Estados Unidos.
Programas gratuitos
Em nota encaminhada ao G1 nesta manhã, a assessoria de Daniel Dantas informou que "os HDs foram criptografados a partir de dois programas disponíveis na internet. O primeiro, líder de mercado, chamado PGP, pode ser encontrado na página www.pgp.com. O outro, Truecrypt, gratuito, está hospedado no endereço www.truecrypt.org".
Segundo a nota, "Daniel Dantas e o Opportunity passaram a usar mecanismos de segurança em suas informações por conta da suspeita de serem espionados".
O texto diz que "as suas informações estavam chegando aos seus concorrentes". A assessoria informou que foi registrado um boletim de ocorrência em março de 2008 sobre o caso e encaminhou cópia do documento à reportagem.
De acordo com a assessoria, Dantas teria oferecido à CPI dos Grampos, em depoimento realizado no dia 16 de abril do ano passado, "a abertura do código de criptografia dos referidos discos para a realização de perícia".
O banqueiro diz ainda, por sua assessoria, que " já está comprovado, no âmbito da ação penal em trâmite na Itália, que o Opportunity e seus executivos foram alvos de armações e espionagem" e que "a Satiagraha foi concebida para atender a interesses privados".
Fonte: G1
terça-feira, 6 de julho de 2010
Processo por defeito em computadores mostra declínio da Dell
Depois que o departamento de matemática da Universidade do Texas percebeu defeitos em alguns de seus computadores Dell, a empresa fabricante examinou as máquinas, e ofereceu uma explicação incomum para os problemas: a universidade havia sobrecarregado em excesso as máquinas ao requerer que realizassem cálculos matemáticos difíceis demais.
Na verdade, a Dell havia fornecido à universidade, que fica em Austin, computadores de mesa montados com componentes elétricos defeituosos, que causavam vazamento de fluidos químicos. A Dell vendeu milhões de computadores com esses problemas, entre 2003 e 2005, para grandes empresas norte-americanas como a Wal-Mart e Wells Fargo, instituições como a Mayo Clinic e pequenas empresas de todos os Estados Unidos.
"O estranho é que todos eles enguiçaram ao mesmo tempo", disse Greg Barry, presidente da PointSolve, uma empresa de serviços de tecnologia sediada perto de Filadélfia que adquiriu dezenas de máquinas Dell. "Foi algo de inédito, mas a Dell na época não parecia ter reconhecido que isso era um problema".
Documentos recentemente revelados quanto a um processo aberto três anos atrás contra a Dell demonstram que funcionários da companhia na verdade estavam cientes de que a probabilidade de quebra dos computadores era elevada.
Ainda assim, tentaram minimizar a importância do problema diante dos clientes, e permitiram que estes continuassem a depender de máquinas defeituosas, que poderiam colocar seus negócios em risco.
Até mesmo o escritório de advocacia que está defendendo a Dell no processo foi prejudicado, quando a companhia se recusou a consertar mil máquinas potencialmente defeituosas, de acordo com e-mails revelados ao longo do processo.
Os documentos que revelam o colapso das máquinas também ajudam a explicar o declínio de uma das mais celebradas e admiradas fabricantes de computadores dos Estados Unidos. Talvez mais do que qualquer outra empresa, a Dell lutou por reduzir os preços dos computadores.
Seu "modelo Dell" se tornou sinônimo de eficiência, terceirização e estoques bem administrados, e era ensinado na escola de administração de empresas da Universidade Harvard e outras importantes escolas de administração como paradigma de inteligência nos negócios e de superação da competição.
"A Dell, como empresa, era o modelo no qual todas as atenções se concentravam, 10 anos atrás", disse David Yoffie, professor de administração internacional de negócios em Harvard. "Mas quando você combina a perda de diversas viradas de rumo importantes no setor a problemas de comando, é difícil que uma reputação não perca o lustro".
Pelos últimos sete anos, a companhia vem sendo perturbada por sérios problemas, entre os quais a interpretação incorreta dos desejos dos consumidor, má assistência técnica, baixa qualidade de produtos e contabilidade indevida. A Dell tentou deixar para trás os seus problemas.
Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/notic...o+da+Dell.html
Na verdade, a Dell havia fornecido à universidade, que fica em Austin, computadores de mesa montados com componentes elétricos defeituosos, que causavam vazamento de fluidos químicos. A Dell vendeu milhões de computadores com esses problemas, entre 2003 e 2005, para grandes empresas norte-americanas como a Wal-Mart e Wells Fargo, instituições como a Mayo Clinic e pequenas empresas de todos os Estados Unidos.
"O estranho é que todos eles enguiçaram ao mesmo tempo", disse Greg Barry, presidente da PointSolve, uma empresa de serviços de tecnologia sediada perto de Filadélfia que adquiriu dezenas de máquinas Dell. "Foi algo de inédito, mas a Dell na época não parecia ter reconhecido que isso era um problema".
Documentos recentemente revelados quanto a um processo aberto três anos atrás contra a Dell demonstram que funcionários da companhia na verdade estavam cientes de que a probabilidade de quebra dos computadores era elevada.
Ainda assim, tentaram minimizar a importância do problema diante dos clientes, e permitiram que estes continuassem a depender de máquinas defeituosas, que poderiam colocar seus negócios em risco.
Até mesmo o escritório de advocacia que está defendendo a Dell no processo foi prejudicado, quando a companhia se recusou a consertar mil máquinas potencialmente defeituosas, de acordo com e-mails revelados ao longo do processo.
Os documentos que revelam o colapso das máquinas também ajudam a explicar o declínio de uma das mais celebradas e admiradas fabricantes de computadores dos Estados Unidos. Talvez mais do que qualquer outra empresa, a Dell lutou por reduzir os preços dos computadores.
Seu "modelo Dell" se tornou sinônimo de eficiência, terceirização e estoques bem administrados, e era ensinado na escola de administração de empresas da Universidade Harvard e outras importantes escolas de administração como paradigma de inteligência nos negócios e de superação da competição.
"A Dell, como empresa, era o modelo no qual todas as atenções se concentravam, 10 anos atrás", disse David Yoffie, professor de administração internacional de negócios em Harvard. "Mas quando você combina a perda de diversas viradas de rumo importantes no setor a problemas de comando, é difícil que uma reputação não perca o lustro".
Pelos últimos sete anos, a companhia vem sendo perturbada por sérios problemas, entre os quais a interpretação incorreta dos desejos dos consumidor, má assistência técnica, baixa qualidade de produtos e contabilidade indevida. A Dell tentou deixar para trás os seus problemas.
Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/notic...o+da+Dell.html
domingo, 4 de julho de 2010
PCs da ASUS são mais confiáveis que Macs
PCs da ASUS são mais confiáveis que Macs
A empresa superou nomes como Apple, IBM/Lenovo, Toshiba e HP/Compaq.
20/08/2009 14:24h
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De acordo com o relatório de confiabilidade da Rescuecom, ASUS ficou mais uma vez em primeiro lugar na lista de empresas com PCs mais confiáveis. A empresa superou nomes como Apple, IBM/Lenovo, Toshiba e HP/Compaq.
A ASUS também já havia ficado na primeira posição em um relatório anterior publicado neste ano. Os números foram calculados comparando o número de computadores vendidos por uma empresa em um determinado período com o número de chamadas para reparos e suporte que a Rescuecom recebe.
A imagem acima mostra a ASUS em primeiro lugar com o índice de confiabilidade mais alto no final do segundo trimestre de 2009.
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