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domingo, 10 de outubro de 2010
COMO FUNCIONA UMA VENDA CONSULTIVA EM TI
Se não ganha na quantidade, modalidade de negociação atende necessidades reais dos clientes
Uma transação comercial bem-sucedida vende produtos/serviços em larga escala. Já uma venda consultiva entrega resultados. Essa é a principal diferença quando se investe na venda consultiva: ela pode não ganhar na quantidade, mas certamente atenderá às necessidades reais de seus clientes, propiciando que eles tenham resultados concretos.
A boa venda não se apoia no quanto esta ou aquela solução é maravilhosa, e na miríade de possibilidades de suas aplicações. A bem da verdade, os clientes estão cada vez mais informados sobre a indústria de TI e, proporcionalmente, cada vez menos interessados em conversa fiada. Quem planeja ser bem-sucedido na área comercial de uma empresa de TI, então, deve estar capacitado para atuar como consultor. A liderança nesse mercado, entretanto, só é alcançada por aqueles que têm os três principais requisitos, a saber: 1. Conhecimento profundo de processos, produtos e serviços; 2. Habilidade em venda consultiva e relacionamento; 3. Discernimento nos negócios. Sem essas capacidades, nenhum profissional de vendas é reconhecido com consultor. Apenas age como se fosse.
Até bem pouco tempo atrás, bastava uma empresa trabalhar com bons fornecedores que havia todo um mercado já preparado. Tudo o que ela precisava era de uma força de vendas que entendesse as características e benefícios dos produtos. Hoje o cenário é bem diferente. Como as empresas sofrem cada vez mais pressão da concorrência, que trabalha com produtos e serviços iguais ou similares, é necessário vender soluções que atendam às necessidades do cliente, ainda que isso exija do consultor de TI horas e horas de estudo e planejamento.
A dedicação ao projeto é importante diferencial da venda consultiva. Afinal, se trabalhará em parceria com o contratante para mapear seus reais objetivos e sanar problemas que impactam suas relações comerciais, processos e o desempenho da equipe de trabalho. Trata-se de um modelo oposto ao da venda tradicional, em que o foco não é a necessidade do cliente, mas o que o vendedor precisa vender. Na venda consultiva, o consultor vende o que o cliente quer ou necessita comprar.
Confiança é palavra de ordem para o empreendedor atualizado. Quando a força de vendas é constituída de profissionais que se aplicam na compreensão do negócio do cliente, do que é preciso fazer para maximizar as ações da empresa e fidelizar clientes internos e externos, ela é capaz de desenhar projetos que realmente transformam os negócios. Isso leva a um relacionamento de confiança e de longo prazo, já que o consultor também estará apto a prover o suporte necessário para que tudo continue a todo vapor.
*Alexandre Couto é administrador de empresas e diretor-presidente da Unione
Fonte : Por Filipe Albuquerque
domingo, 3 de outubro de 2010
Segurança corporativa não é prioridade para funcionários, diz pesquisa
Estudo diz ainda que os colaboradores remotos arriscam mais do que os colegas que trabalham dentro da empresa.
A maioria dos funcionários tem uma postura imprudente ou ambivalente quando se trata da segurança geral de TI da empresa onde trabalham. Essa foi a conclusão de uma pesquisa conduzida pela empresa de segurança Trend Micro, realizada com colaboradores de pequenas, médias e grandes companhias.
O estudo envolveu 1600 usuários em quatro países: EUA, Inglaterra, Alemanha e Japão e revelou que práticas e atitudes de risco são rotineiras. Em relação às informações corporativas confidenciais, por exemplo, quase 50% dos entrevistados admitiram ter divulgado dados internos por meio de uma conta de e-mail insegura.
Já 60% dos funcionários remotos admitiram ter enviado informações confidenciais da empresa por mensagens instantâneas, webmail ou aplicações de mídia social, contra 44% dos funcionários que atuam internamente. No Japão, esse número salta para 78% entre os funcionários remotos.
Nos EUA, os usuários finais com laptops são muito mais propensos a realizar atividades não relacionadas com trabalho quando estão na rede da empresa do que os usuários com desktop: 74% disseram que verificam e-mail pessoal (contra 58% dos usuários de desktops) e 58% disseram que navegam em sites não relacionados ao trabalho (contra 45% dos usuários de desktop).
O estudo envolveu 1600 usuários em quatro países: EUA, Inglaterra, Alemanha e Japão e revelou que práticas e atitudes de risco são rotineiras. Em relação às informações corporativas confidenciais, por exemplo, quase 50% dos entrevistados admitiram ter divulgado dados internos por meio de uma conta de e-mail insegura.
Já 60% dos funcionários remotos admitiram ter enviado informações confidenciais da empresa por mensagens instantâneas, webmail ou aplicações de mídia social, contra 44% dos funcionários que atuam internamente. No Japão, esse número salta para 78% entre os funcionários remotos.
Nos EUA, os usuários finais com laptops são muito mais propensos a realizar atividades não relacionadas com trabalho quando estão na rede da empresa do que os usuários com desktop: 74% disseram que verificam e-mail pessoal (contra 58% dos usuários de desktops) e 58% disseram que navegam em sites não relacionados ao trabalho (contra 45% dos usuários de desktop).
Empresa não é prioridade
Quando perguntados a respeito das preocupações e medos que as ameaças web podem gerar, os usuários finais colocam razões pessoais à frente da segurança corporativa. A violação da privacidade, o roubo de identidade ou a perda de informações privadas são as principais preocupações envolvendo as ameaças como phishing, spyware, cavalo-de-Troia (trojans), roubo de dados e spam. Por exemplo, 36% dos usuários finais nos EUA disseram que a perda de informação pessoal é a principal preocupação em relação a vírus, e somente 29% expressaram preocupações com a perda de dados corporativos devido a vírus.
Mesmo com a segurança e as políticas corporativas em vigor, aproximadamente 10% dos usuários de cada país onde aconteceu a pesquisa admitiram contornar a segurança de suas empresas para acessar sites restritos. A Alemanha está no topo da lista com 12% dos pesquisados admitindo ter enganado a segurança corporativa, seguida pelo Reino Unido com 11% e Japão e EUA empatados com 8%.
Para David Perry, diretor mundial de treinamento e educação da Trend Micro, esses resultados podem ser perturbadores para os administradores de TI e donos de empresas, mas não para quem trabalha no setor de segurança. “A coisa mais importante é que ainda existe potencial de reparação por meio das tecnologias corretas de segurança, desde que elas sejam planejadas para as necessidades de sua empresa”, afirmou ele. “Além disso, o treinamento complementar e consistente dos funcionários que induza uma conscientização é essencial".
Fonte: http://idgnow.uol.com.br/seguranca/2010/09/27/seguranca-corporativa-nao-e-prioridade-para-funcionarios-diz-pesquisa/
Quando perguntados a respeito das preocupações e medos que as ameaças web podem gerar, os usuários finais colocam razões pessoais à frente da segurança corporativa. A violação da privacidade, o roubo de identidade ou a perda de informações privadas são as principais preocupações envolvendo as ameaças como phishing, spyware, cavalo-de-Troia (trojans), roubo de dados e spam. Por exemplo, 36% dos usuários finais nos EUA disseram que a perda de informação pessoal é a principal preocupação em relação a vírus, e somente 29% expressaram preocupações com a perda de dados corporativos devido a vírus.
Mesmo com a segurança e as políticas corporativas em vigor, aproximadamente 10% dos usuários de cada país onde aconteceu a pesquisa admitiram contornar a segurança de suas empresas para acessar sites restritos. A Alemanha está no topo da lista com 12% dos pesquisados admitindo ter enganado a segurança corporativa, seguida pelo Reino Unido com 11% e Japão e EUA empatados com 8%.
Para David Perry, diretor mundial de treinamento e educação da Trend Micro, esses resultados podem ser perturbadores para os administradores de TI e donos de empresas, mas não para quem trabalha no setor de segurança. “A coisa mais importante é que ainda existe potencial de reparação por meio das tecnologias corretas de segurança, desde que elas sejam planejadas para as necessidades de sua empresa”, afirmou ele. “Além disso, o treinamento complementar e consistente dos funcionários que induza uma conscientização é essencial".
Fonte: http://idgnow.uol.com.br/seguranca/2010/09/27/seguranca-corporativa-nao-e-prioridade-para-funcionarios-diz-pesquisa/
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Google Street View no Brasil é hoje o lançamento
Enfim, é hoje: o Google Street View no Brasil está sendo lançado, num evento do Google para a imprensa.
O Brasil é o primeiro país da América Latina a ter o serviço. Desde o anúncio inicial, há pouco mais de um ano, o Google vem coletando as imagens em várias cidades, com foco nas que apresentarão os jogos da Copa do Mundo de 2014. São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte foram as três primeiras, mas a captura continuará, inclusive abrangendo cidades das regiões metropolitanas destas. Congonhas, Mariana, Tiradentes, Diamantina e Ouro Preto em MG, por exemplo, já constam.
A publicação efetiva dos dados não é por igual, dependendo dos servidores ou locais onde se acessa, então é normal que nem todo mundo consiga acessar. Ao longo das próximas horas e no final de semana deverá ficar mais estável.
Há um site para promover o serviço em:
http://www.exploreostreetview.com.br/
Mais informações:
http://www.google.com/intl/pt_BR/help/maps/streetview/
O Brasil é o primeiro país da América Latina a ter o serviço. Desde o anúncio inicial, há pouco mais de um ano, o Google vem coletando as imagens em várias cidades, com foco nas que apresentarão os jogos da Copa do Mundo de 2014. São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte foram as três primeiras, mas a captura continuará, inclusive abrangendo cidades das regiões metropolitanas destas. Congonhas, Mariana, Tiradentes, Diamantina e Ouro Preto em MG, por exemplo, já constam.
A publicação efetiva dos dados não é por igual, dependendo dos servidores ou locais onde se acessa, então é normal que nem todo mundo consiga acessar. Ao longo das próximas horas e no final de semana deverá ficar mais estável.
Há um site para promover o serviço em:
http://www.exploreostreetview.com.br/
Mais informações:
http://www.google.com/intl/pt_BR/help/maps/streetview/
Google Street View registra CADAVER no Rio de Janeiro
O Google informou que irá retirar do ar as imagens de um cadáver que foram feitas pelo Google Street View, serviço da empresa que registra imagens panorâmicas de ruas de cidades. O Street View foi lançado em 51 cidades brasileiras nesta quinta-feira (30).
A imagem do cadáver foi feita na passagem do carro do Google --que faz as fotos panorâmicas-- pelas ruas do Rio de Janeiro e o link se espalhou pelo serviço de microblog Twitter.
De acordo com a assessoria de imprensa do Google, as imagens do Street View trazem um link por meio do qual o usuário pode denunciar imagens impróprias. A imagem do cadáver já foi denunciada várias vezes e deve ser tirada do ar nas próximas horas, informou a empresa.
Reprodução | ||
Google Street View flagra cadáver em rua do Rio de Janeiro; empresa deve tirar do ar imagem |
STREET VIEW
O Google Maps do Brasil passou a exibir o Google Street View em 51 cidades do Brasil nesta quinta-feira (30). Entre as cidades registradas pelas câmeras da empresa estão São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte --além de cidades históricas de Minas Gerais como Congonhas, Mariana, Tiradentes, Diamantina, São João Del Rei e Ouro Preto.
Por meio do serviço, é possível fazer um passeio virtual pelas ruas das cidades por meio de imagens 360º.
Para denunciar imagens que seram inapropriadas, o usuário pode clicar no link Informar um problema, localizado no canto inferior esquerdo da imagem exibida pelo serviço. Em seguida, será pedido que um formulário detalhando o problema seja preenchido.
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