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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

VEJA PORQUE O LINUX ESTÁ À FRENTE DO WINDOWS EM SERVIDORES



O rápido crescimento do mercado para servidores x86 ocorrido no ano passado trouxe boas notícias tanto para o Linux como para o Windows, segundo um relatório divulgado na semana passada pela empresa de pesquisas IDC.
O que nem sempre é ressaltado, no entanto, é a significância que a porção de servidores Linux vem ganhando. As entregas de servidores Windows, em termos de unidade, cresceram 28,2% no segundo trimestre de 2010, quando comparadas com 2009.
Já a receita de sistemas Linux aumentou 30% no trimestre, para 1,8 bilhão de dólares. Os servidores Linux representam agora 16,8% de toda a receita de servidores, 2,5 pontos porcentuais a mais que no segundo trimestre de 2009.
Não é por acaso. O Linux é eminentemente melhor para uso como servidor do que o Windows – melhor que a grande totalidade dos concorrentes, eu diria. Por que? Vamos enumerar as razões.
1::Estabilidade
Os sistemas Linux são conhecidos por sua capacidade de funcionar por anos sem falhas. De fato, muitos usuários Linux nunca viram uma parada de sistema. Isso é ótimo para usuários de todo tipo, mas é particularmente interessante para pequenas e médias empresas, para as quais uma interrupção pode ter consequências desastrosas.
O Linux também lida com um grande número de processos simultâneos de forma muito melhor que o Windows – isso, aliás, é algo que colabora para degradar rapidamente a estabilidade do Windows.
E há a necessidade de reboot. Enquanto as mudanças na configuração do Windows exigem tipicamente um reboot – causando o inevitável downtime – geralmente não há necessidade de reboot no Linux. Quase todas as mudanças de configuração do Linux podem ser feitas com o sistema funcionando e sem afetar outros serviços.
De forma semelhante, se os servidores Windows precisam ser desfragmentados com frequência, no Linux isso foi praticamente eliminado.
2::Segurança
O Linux é nativamente mais seguro que o Windows, seja no servidor, no desktop ou em um ambiente embarcado. Isso se deve principalmente ao fato que o Linux, que é baseado no Unix, foi projetado do zero para ser um sistema operacional multiusuário. Apenas o administrador, ou usuário root, tem privilégios administrativos, e poucos usuários e aplicações têm permissão para acessar o kernel ou outros usuários e aplicações. Isso ajuda a manter tudo de forma modular e protegida.
É claro, o Linux também sofre ataques (menos frequentes) de vírus e malware, e as vulnerabilidades tendem a ser descobertas e consertadas mais rapidamente por sua legião de desenvolvedores e usuários. Até o bug de seis anos de idade do kernel que foi consertado recentemente, por exemplo – algo extremamente raro no mundo Linux – nunca havia sido explorado.
Enquanto isso, internamente, usuários de um sistema Windows podem algumas vezes ocultar arquivos do administrador do sistema. No Linux, o administrador sempre tem uma visão clara do sistema de arquivos e está sempre no controle.
3::Hardware
Enquanto o Windows exige tipicamente atualizações de hardware para acomodar suas demandas crescentes, o Linux é leve, magro, flexível e escalável, e funciona admiravelmente em praticamente qualquer computador, independentemente do processador e da arquitetura da máquina.
O Linux também pode ser facilmente reconfigurado para incluir apenas os serviços necessários para os propósitos de sua empresa, reduzindo ainda mais os requisitos de memória, melhorando o desempenho e mantendo as coisas ainda mais simples.
4::TCO
Não há como superar o Linux no custo total de propriedade, já que o software é geralmente gratuito. Mesmo uma versão corporativa comprada com serviço de suporte será mais barata, de forma geral, que o Windows ou outro software proprietário, que geralmente envolve a compra de licenças com base em números de usuários e uma gama de caros adicionais, especialmente em segurança.
5::Liberdade
Com o Linux, não há fornecedor comercial tentando travá-lo em certos produtos ou protocolos. Em vez disso, você está livre para misturar e combinar e escolher o que funciona melhor para sua empresa.
Em resumo, com todas as vantagens que o Linux fornece no campo dos servidores, não surpreende que governos, organizações e grandes empresas ao redor do mundo – incluindo Amazon e Google – confiem no sistema operacional de código aberto em seus próprios sistemas de produção.
Se você procura por uma distribuição Linux para instalar em seus servidores corporativos, vale a pena considerar o CentOS(ou RHEL, a versão paga da Red Hat na qual se baseia a CentOS), SlackwareDebian e Gentoo.
 
 
Fonte: PCWorld

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Botnet Rustock é o responsável por 41% de todo o spam no mundo


Os botnets são agora responsáveis por 95% de todos os spams, diferentemente dos 84% de abril, e segundo a Symantec, quase metade desses vem de um único botnet. A grandiosa fatia de 41% do spam de toda a Internet é atribuída ao Rustock, que infecta cerca de 1,3 milhões de computadores. Esse número teve uma diminuição com relação aos 2,5 milhões de abril, mas em compensação o volume de spams enviados aumentou muito.
O Rustock parou de usar TLS, um protocolo de criptografia, desta forma diminuindo o overehead e maximizando o throughput. Os 'donos' do botnet aparentemente concluíram que o TLS forneceu pouco ou nenhum benefício perceptível, diminuindo ainda a capacidade de envio. O botnet atualmente envia aproximadamente 46 milhões de email com spams todo dia, um número maior que os 46 bilhões de quando havia sob controle quase o dobro de computadores.
No geral, a taxa global de spam no tráfego de emails neste mês aumentou 3,3%, atingindo 92,2%, ou 1 em cada 1,08 mensagens. A Hungria é o país mais atingido pelos spams, contando com 96,3%. Somente um a cada 327,6 emails carrega vírus, e um a cada 363,1 emails é um ataque phishing (fraude). O setor automotivo foi o assunto mais discutido pelos spams, com uma taxa de 94,8%.
Fonte: Symantec,

ANATEL HOMOLOGA IPAD E VENDA ESTÁ LIBERADA NO BRASIL




Na semana passada, foi o iPhone. Agora, a Anatel acaba de homologar o iPad 3G, o tablet da Apple. Com isso, o equipamento está liberado para a venda no País. A informação acaba de ser confirmada à Macworld Brasil pela assessoria de imprensa da Agência Nacional de Telecomunicações.O único modelo do tablet homologado até o momento é o com conexão 3G. A versão Wi-Fi ainda precisa passar pelo crivo da Anatel para ser oferecida no País.
A versão 3G do tablet da Apple foi lançada nos Estados Unidos no dia 30/4. Com ela, o usuário tem  conexão à Internet com o uso da rede da operadora, estando livre das "amarras" do hotspot, ao contrário do modelo apenas com Wi-Fi.
Essa versão é um melhor negócio para quem pensa em comprar o tablet da Apple, apesar de ser 130 dólares mais cara (nos Estados Unidos).  Afinal, conexão móvel à Internet é um dos grandes atrativos do equipamento.

 

A versão mais barata do iPad 3G custa 629 dólares no mercado norte-americano, com 16 GB de espaço para armazenamento.
Logo que foi anunciada nos Estados Unidos, ela já começou a ser oferecida no Brasil, em sites como o Mercado Livre, por preços a partir de 1.900 reais.
Lançamento no Brasil
Procurada por nossa reportagem, a Apple Brasil ainda não se manifestou sobre a data de lançamento do iPad no País. Já a Claro, havia anunciado anteriormente que lançaria o tablet no "quarto trimetre do ano". Funcionários da operadora ouvidos por nossa reportagem apontavam, porém, o mês de novembro. Com a homologação em agosto, porém, esse prazo pode ser mais curto.
 
 
 
Fonte: PcWorld

SAMSUNG DEVE INICIAR MONTAGEM DE PAINÉIS DE LED NO BRASIL



A sul-coreana Samsung planeja iniciar a montagem no Brasil de painéis de LED para televisores no fim de outubro ou em novembro, com o intuito de abastecer primariamente sua linha de aparelhos. O investimento inicial será de 3 milhões a 4 milhões de dólares, mas a cifra pode chegar a 200 milhões de dólares em 2 anos caso a unidade avance como o esperado.
Segundo o vice-presidente de Novos Negócios da Samsung no Brasil, Benjamin Sicsu, a produção planejada para a Zona Franca de Manaus engloba inicialmente apenas a montagem básica de painéis de LED, e não um ciclo completo de produção ainda em estudo, que pode ser viabilizado somente a partir de 2012.
"Não vamos produzir, vamos montar. Quando você fala num ciclo completo de produção é coisa de 2 bilhões a 3 bilhões de dólares (de investimento)", afirmou o executivo.
"Existe possibilidade de evoluir para a segunda fase de montagem, a difusão do vidro, com um investimento de 200 milhões de dólares, mas são números aproximados. As inseguranças tributárias são tantas que não conseguimos nem concluir o projeto. Aprovamos somente no nível da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa)", acrescentou.
Sicsu disse ainda que ainda não há uma definição sobre o número de telas que serão montadas no país.
"É complicado falar números exatos no momento porque há um certo barulho sobre a questão tributária, algumas questões sobre os impostos de importações e outras coisas não estão muito claras, tem uma consulta em nível de Mercosul a ser definida, esperamos que isso fique claro até novembro para iniciarmos produção", explicou o executivo.
 
 
 
Fonte: Uol

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

PRÓXIMO PLAYSTATION AINDA USARÁ DISCOS, DIZ PRESIDENTE DA SONY




Presidente da Sony ainda aposta em discos para o próximo console da empresa
 
 
 
Kaz Hirai, diretor da Sony Computer Entertainment, comentou ao site MCV que o "futuro digital está além de 10 anos" e que o futuro PlayStation 4 terá suporte a jogos em mídia física, como discos de Blu-ray.

"Fazemos negócios em partes do mundo onde a infra-estrutura de rede não é tão robusta quanto nós gostaríamos que fosse", disse ele. "Haverá sempre pedidos para atender algum mercado com jogos em mídia. Pensar que todos os jogos serão distribuídos digitalmente daqui dois, três ou mesmo dez anos é muito extremo", concluiu.

Vale lembrar que ano passado a Sony lançou o PSP Go, versão do seu portátil que não usa mídia física e todos os jogos devem ser adquiridos via download.

No começo do ano, Jack Tretton, presidente-executivo da Sony Computer Entertainment para os Estados Unidos, afirmou que a companhia não lançará o PlayStation 4 até que haja "uma necessidade clara" para uma nova geração de videogames e que o atual console possui "uma vida cheia pela frente".
 
 
 
Fonte: Uol

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