IE 9 Platform Preview: o navegador ganha um novo mecanismo de JavaScript para enfrentar o Firefox e o Chrome
O navegador não vai rodar no Windows XP. Ele disse que sua equipe está construindo um “navegador moderno” e que o software exigiria um “sistema operacional moderno”. Obviamente, o velho XP, que começou a ser vendido nove anos atrás, não se enquadra na categoria “moderno”. O fato é que, como já comentei neste blog, o Internet Explorer 9 vai usar intensamente o hardware gráfico do micro. Para isso, ele se apoia em duas tecnologias da Microsoft: Direct2D e DirectWrite. Nenhuma delas está disponível no Windows XP. Assim, não há surpresa no fato de o IE9 não ser compatível com o XP.
O uso do hardware gráfico deve melhorar o desempenho do Internet Explorer na exibição de mapas e outras imagens. A Microsoft também promete mais velocidade na execução de código em JavaScript, item em que o IE já apanhou bastante dos rivais. O navegador da Microsoft ganhou um novo interpretador para essa linguagem conhecido pelo codinome Chakra. Sabe-se, ainda, que os softies têm trabalhado bastante no suporte a padrões em ascensão na web, como HTML5, CSS3 e SVG. É outro ponto em que rivais como Firefox, Chrome e Opera estão à frente.
Embora a Microsoft não tenha divulgado nenhuma data, a expectativa é que o Internet Explorer 9 só fique pronto em 2011. Uma versão prévia do navegador está disponível no Downloads INFO. Chamada IE 9 Platform Preview, ela não serve para uso prático. É só uma demonstração de novos recursos, útil para quem desenvolve sites e quer ir se preparando. Essa versão não tem abas, nem botões e nem as funções de segurança encontradas no IE8. Traz basicamente o mecanismo de exibição de páginas, o novo interpretador de JavaScript e links para uma série de demonstrações.
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domingo, 15 de agosto de 2010
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
GLOBO CRITICA ATUAÇÃO DE GRUPOS INTERNACIONAIS
O presidente das Organizações Globo, Roberto Irineu Marinho, criticou, sem citar nomes, grupos estrangeiros que produzem e distribuem conteúdo no Brasil e afirmou que são "tentativas de burlar a lei". O executivo elogiou a iniciativa de entidades como Abert e ANJ de buscar, via Justiça, limitações a esses grupos. Os players internacionais criticados são, notadamente, o portal Terra, do Grupo Telefônica, e o grupo português de mídia Ongoing que, entre outros, edita o jornal Brasil Econômico.
As críticas de Marinho dizem respeito sobretudo ao Projeto de Lei 116 (antigo PL 29), que muda a legislação de TV paga e abre a possibilidade de operadoras produzirem, distribuírem e programarem conteúdo. Na visão de Marinho, "quem programa e produz não distribui, e quem distribui não programa nem produz", ou seja, o principal executivo das Organizações Globo é contra a entrada das teles no mercado que considera essencialmente jornalístico, conforme o artigo 222 da Constituição Federal que prevê a exploração de serviços jornalísticos estritamente por empresas de capital nacional.
Marinho também criticou a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) por franquear às telefônicas o direito de explorar serviços de TV paga (inclusive produção e distribuição de conteúdo) porque essas empresas teriam muito mais fôlego financeiro do que as empresas nacionais, como a própria Globo. O executivo reclamou também da imposição de cotas de conteúdo nacional, pelo PL 116. Na opinião do presidente das Organizações Globo, as cotas de conteúdo nacional não atingiram os objetivos propostos pelo projeto de lei.
Outra crítica é sobre as limitações das operações de cabo, cujas empresas são restritas, por lei (Lei do Cabo), à participação de, no máximo, 49% do capital sob o controle de empresas estrangeiras. A crítica é sobre a equiparação com a plataforma de satélite (DTH) que, embora explore o mesmo serviço, pode ser controlada por empresas de capital estrangeiro. Ou seja, enquanto o cabo pode pertencer apenas a empresas brasileiras, o satélite está aberto ao controle de companhias internacionais.
Globosat
A Globosat, empresa programadora e distribuidora de canais das Organizações Globo, deve investir R$ 100 milhões este ano, segundo Marinho. Nos últimos cinco anos, a Globosat investiu R$ 250 milhões em infraestrutura. Até 2015, o executivo prevê que a TV por assinatura chegue a 15 milhões de assinantes, ou seja, praticamente o dobro da base atual, de cerca de 8 milhões de usuários.
A empresa tem 36 canais, com conteúdo nacional. Na comparação, a TV paga brasileira tem 97 canais estrangeiros. Marinho citou outros países latino-americanos para explicar que, no ranking dos 20 canais de maior audiência na TV paga do Brasil, cinco são da Globosat, ou seja, de conteúdo nacional. Na América Latina, a proporção de canais locais é bem mais reduzida do que no Brasil: a Argentina tem cinco canais locais; o Chile, 3; o México, 5; o Peru, 3; e a Venezuela, apenas um.
O presidente das Organizações Globo participou da abertura oficial da ABTA 2010, que acontece em São Paulo nesta terça-feira 10 até a quinta-feira 12.
Fonte: M&M Online
As críticas de Marinho dizem respeito sobretudo ao Projeto de Lei 116 (antigo PL 29), que muda a legislação de TV paga e abre a possibilidade de operadoras produzirem, distribuírem e programarem conteúdo. Na visão de Marinho, "quem programa e produz não distribui, e quem distribui não programa nem produz", ou seja, o principal executivo das Organizações Globo é contra a entrada das teles no mercado que considera essencialmente jornalístico, conforme o artigo 222 da Constituição Federal que prevê a exploração de serviços jornalísticos estritamente por empresas de capital nacional.
Marinho também criticou a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) por franquear às telefônicas o direito de explorar serviços de TV paga (inclusive produção e distribuição de conteúdo) porque essas empresas teriam muito mais fôlego financeiro do que as empresas nacionais, como a própria Globo. O executivo reclamou também da imposição de cotas de conteúdo nacional, pelo PL 116. Na opinião do presidente das Organizações Globo, as cotas de conteúdo nacional não atingiram os objetivos propostos pelo projeto de lei.
Outra crítica é sobre as limitações das operações de cabo, cujas empresas são restritas, por lei (Lei do Cabo), à participação de, no máximo, 49% do capital sob o controle de empresas estrangeiras. A crítica é sobre a equiparação com a plataforma de satélite (DTH) que, embora explore o mesmo serviço, pode ser controlada por empresas de capital estrangeiro. Ou seja, enquanto o cabo pode pertencer apenas a empresas brasileiras, o satélite está aberto ao controle de companhias internacionais.
Globosat
A Globosat, empresa programadora e distribuidora de canais das Organizações Globo, deve investir R$ 100 milhões este ano, segundo Marinho. Nos últimos cinco anos, a Globosat investiu R$ 250 milhões em infraestrutura. Até 2015, o executivo prevê que a TV por assinatura chegue a 15 milhões de assinantes, ou seja, praticamente o dobro da base atual, de cerca de 8 milhões de usuários.
A empresa tem 36 canais, com conteúdo nacional. Na comparação, a TV paga brasileira tem 97 canais estrangeiros. Marinho citou outros países latino-americanos para explicar que, no ranking dos 20 canais de maior audiência na TV paga do Brasil, cinco são da Globosat, ou seja, de conteúdo nacional. Na América Latina, a proporção de canais locais é bem mais reduzida do que no Brasil: a Argentina tem cinco canais locais; o Chile, 3; o México, 5; o Peru, 3; e a Venezuela, apenas um.
O presidente das Organizações Globo participou da abertura oficial da ABTA 2010, que acontece em São Paulo nesta terça-feira 10 até a quinta-feira 12.
Fonte: M&M Online
NO BRASIL, REDE SOCIAL PARA FINS PESSOAIS AINDA ´´DÁ LAVADA´´ NO USO CORPORATIVO
Você já convenceu o chefe que passa o dia do Twitter por causa do trabalho. Agora, então, será preciso fazê-lo acreditar que você faz parte do universo de 16% dos internautas brasileiros que acessam as redes sociais com foco em objetivos profissionais. Os outros 84%, diz o estudo do Ibope Nielsen Online, admitem que o principal interesse em sites como Orkut, Facebook e Twitter é mesmo pessoal. As informações foram divulgadas nesta quinta (12), no evento “15 anos de internet – não dá para viver sem”, realizado em São Paulo pelo IAB (Interactive Adversing Bureau) Brasil.
Se o chefe não engolir a história, jogue então outro dado da pesquisa. Os usuários de redes sociais, diz o Ibope Nielsen Online, afirmam acessar esses sites, em 98% dos casos, quando estão em suas casas (agora, sim!). A porcentagem de acesso no trabalho chega a 34%, seguida por casa de amigos (17%), escola e faculdade (13%), lan houses e locais públicos (12%), celular pós-pago (10%), outros locais (7%) e celular pré-pago (6%).
Esse público é formado principalmente por homens: 54%. Quando os internautas foram questionados se acreditam que as redes sociais fornecem todas as informações necessárias para deixá-los atualizados com notícias de seu interesse, 33% disseram que sim (desses, 54% eram mulheres). No entanto, uma parcela menor (12%) afirmou que esses sites podem substituir os meios de comunicação tradicionais.
“Se o internauta segue os perfis de seu interesse no Twitter, por exemplo, já faz um filtro das informações que considera importantes receber. Seja de uma celebridade ou de um conhecido”, afirmou Fábia Juliasz, diretora-executiva do Ibope Nielsen Online. A pesquisa conclui que a recomendação e experiência compartilhadas em redes sociais têm muito mais valor que a publicidade.
O estudo considerou um universo de 22,3 milhões internautas do Brasil, com 18 anos ou mais. Desses, 20,7 milhões (ou 92%) usam redes sociais como Orkut, Facebook, Twitter, Hi5 ou Sonico.
Fonte: Uol
Se o chefe não engolir a história, jogue então outro dado da pesquisa. Os usuários de redes sociais, diz o Ibope Nielsen Online, afirmam acessar esses sites, em 98% dos casos, quando estão em suas casas (agora, sim!). A porcentagem de acesso no trabalho chega a 34%, seguida por casa de amigos (17%), escola e faculdade (13%), lan houses e locais públicos (12%), celular pós-pago (10%), outros locais (7%) e celular pré-pago (6%).
Esse público é formado principalmente por homens: 54%. Quando os internautas foram questionados se acreditam que as redes sociais fornecem todas as informações necessárias para deixá-los atualizados com notícias de seu interesse, 33% disseram que sim (desses, 54% eram mulheres). No entanto, uma parcela menor (12%) afirmou que esses sites podem substituir os meios de comunicação tradicionais.
“Se o internauta segue os perfis de seu interesse no Twitter, por exemplo, já faz um filtro das informações que considera importantes receber. Seja de uma celebridade ou de um conhecido”, afirmou Fábia Juliasz, diretora-executiva do Ibope Nielsen Online. A pesquisa conclui que a recomendação e experiência compartilhadas em redes sociais têm muito mais valor que a publicidade.
O estudo considerou um universo de 22,3 milhões internautas do Brasil, com 18 anos ou mais. Desses, 20,7 milhões (ou 92%) usam redes sociais como Orkut, Facebook, Twitter, Hi5 ou Sonico.
Fonte: Uol
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Intel diz que sofreu ataque de hackers em janeiro
Ataque ocorreu na época das invasões ao Google atribuídas a chineses.
Esse foi apenas mais um dos constantes ataques sofridos, diz companhia.
A Intel anunciou que sofreu um “sofisticado” ataque hacker em janeiro. O ataque teria ocorrido na mesma época das recentes invasões de sistemas operados pelo Google atribuídas a chineses.
Esse foi apenas um dos que a maior fabricante de chips do mundo diz serem muitos ataques regularmente direcionados contra seus sistemas. O anúncio foi feito em comunicado anual da empresa ao órgão regulador de valores mobiliários dos Estados Unidos.
A Intel não informou quem estaria por trás dos ataques, nem onde teriam sido originados, ou ao menos se dados foram levados e quais seriam.
Esse foi apenas mais um dos constantes ataques sofridos, diz companhia.
A Intel anunciou que sofreu um “sofisticado” ataque hacker em janeiro. O ataque teria ocorrido na mesma época das recentes invasões de sistemas operados pelo Google atribuídas a chineses.
Esse foi apenas um dos que a maior fabricante de chips do mundo diz serem muitos ataques regularmente direcionados contra seus sistemas. O anúncio foi feito em comunicado anual da empresa ao órgão regulador de valores mobiliários dos Estados Unidos.
A Intel não informou quem estaria por trás dos ataques, nem onde teriam sido originados, ou ao menos se dados foram levados e quais seriam.
ATUALIZAÇÕES NO FIREFOX 4 SERÃO FEITAS SEM CONSENTIMENTO DO USUÁRIO
Assim como a Google, com seu navegador Chrome, a Mozilla pretende incorporar ao Firefox 4 o recurso de atualizações silenciosas. Inicialmente, a organização não deu muita atenção a essa característica de seu concorrente, mas agora reviu seus conceitos e planeja inclui-la na próxima versão do browser – que deve ter seu terceiro beta liberado na próxima semana –, estando disponível até o fim do ano.
As atualizações silenciosas, no entanto, estarão presentes somente no Firefox desenvolvido para o Windows, informa a Mozilla. A maioria dos updates, principalmente os de segurança, serão baixados e instalados automaticamente, sem que qualquer autorização seja pedida ao usuários, confirmou Alex Faaborg, principal designer do navegador.
“Nós só pediremos pelo consentimento do usuário no caso de grandes alterações, como no momento da migração do Firefox 4 para o 4.5 ou 5.0”, disse o executivo em uma mensagem publicada no fórum oficial da Mozilla. “Infelizmente, os internautas ainda verão a barra de progresso sendo carregada durante a atualização, mas isso é um problema de implantação, não uma questão de interface; idealmente, as correções poderiam ser aplicadas silenciosamente”.
Diferentemente do Chrome, no entanto, a Mozilla deixará que os usuários desabilitem a função, preferindo a configuração tradicional na qual se deve permitir que o donwload e a instalação sejam feitos.
O navegador da Google foi pioneiro nesse recurso, habilitado no software desde setembro de 2008. Segundo a empresa, fazer com que as correções de segurança deixem de ser uma escolha do usuário torna o programa mais seguro.
“Qualquer desenvolvedor deveria incorporar as atualizações silenciosas em seus softwares, pois assim tanto o fabricante quanto o usuário serão beneficiados, especialmente no caso de programas muito explorados, como os browsers e seus plugins”, diz o comunicado de um engenheiro da Google, em maio de 2009.
Explicações
De acordo com o estudo “Porque atualizações silenciosas aprimoram a segurança”, 97% dos usuários de Chrome tinham a versão mais atualizada do navegador 21 dias após sua liberação. Como comparação, este índice cai para 85% no caso do Firefox e apenas 53% para o Safari.
Fonte: PcWorld
As atualizações silenciosas, no entanto, estarão presentes somente no Firefox desenvolvido para o Windows, informa a Mozilla. A maioria dos updates, principalmente os de segurança, serão baixados e instalados automaticamente, sem que qualquer autorização seja pedida ao usuários, confirmou Alex Faaborg, principal designer do navegador.
“Nós só pediremos pelo consentimento do usuário no caso de grandes alterações, como no momento da migração do Firefox 4 para o 4.5 ou 5.0”, disse o executivo em uma mensagem publicada no fórum oficial da Mozilla. “Infelizmente, os internautas ainda verão a barra de progresso sendo carregada durante a atualização, mas isso é um problema de implantação, não uma questão de interface; idealmente, as correções poderiam ser aplicadas silenciosamente”.
Diferentemente do Chrome, no entanto, a Mozilla deixará que os usuários desabilitem a função, preferindo a configuração tradicional na qual se deve permitir que o donwload e a instalação sejam feitos.
O navegador da Google foi pioneiro nesse recurso, habilitado no software desde setembro de 2008. Segundo a empresa, fazer com que as correções de segurança deixem de ser uma escolha do usuário torna o programa mais seguro.
“Qualquer desenvolvedor deveria incorporar as atualizações silenciosas em seus softwares, pois assim tanto o fabricante quanto o usuário serão beneficiados, especialmente no caso de programas muito explorados, como os browsers e seus plugins”, diz o comunicado de um engenheiro da Google, em maio de 2009.
Explicações
De acordo com o estudo “Porque atualizações silenciosas aprimoram a segurança”, 97% dos usuários de Chrome tinham a versão mais atualizada do navegador 21 dias após sua liberação. Como comparação, este índice cai para 85% no caso do Firefox e apenas 53% para o Safari.
Fonte: PcWorld
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