Dell
Backup de notebook até 10GB R$ 443,00
Instalação Avançada R$ 230,36
Instalação Básica+Orientação ao cliente
(20 minutos de orientação
sobre fundamentos de hardware e Windows) R$ 193,00
Instalação Clássica R$ 182,09
Instalação Básica R$ 125,05
Fonte: www.dell.com.br
O valor acima onde a HP cobra R$ 280,00 por uma formatação é um valor cobrado no balcão, estou com a tabela deles aqui, é uma formatação sem direito a backup, backup é obrigação do usuário a fazer, pois eles apaga tudo sem perguntar nada, onde eles instala o Windows original, drivers e programas que foi adquirido no notebook na equisição da compra e mais nada.
Para eu fazer um backup, formatar, de R$ 320,00 à R$ 520,00.
Fnac
R$ 149,00
Fonte: www.fnac.com.br
Ctis
R$ 199,00
Fonte: www.lojactis.com.br
TecTotal
R$ 119,00
Fonte: www.tectotal.com.br
Cdinfo
1ª consulta R$ 360
1ª hora-consultoria (a partir da 2ª visita) R$ 120
A partir da 2ª hora-consultoria R$ 80
Hora-laboratório R$ 40
InsTrUTOR (1h) R$ 150
Fonte: www.consultoriadomestica.com.br
site simples entre R$ 1.500,00 à R$ 6.000,00.
Dicas práticas sobre tecnologia, inteligência artificial e finanças digitais para você se atualizar e simplificar sua vida.
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terça-feira, 3 de agosto de 2010
WINDOWS SEVEN ULTRAPASSA VISTA NO MERCADO DE SISTEMAS OPERACIONAIS
Pela primeira vez desde seu lançamento há nove meses, o Windows 7 ultrapassou o Windows Vista em participação de mercado. Os dados são de um estudo feito pela Web Analytics coletados através de 160 milhões de visitantes únicos que navegam em sites monitorados pela empresa.
De acordo com o estudo, o sistema operacional mais recente da Microsoft chegou a um total de 14.5% de participação no mercado no mês de julho. O Vista, por sua vez, passou a ter 14.3% de fatia de mercado.
A marca do Windows 7 foi atingida cerca de nove meses após seu lançamento, feito que demorou 21 meses para ser conquistado pelo Vista.
O ápice do Vista aconteceu em outubro de 2009, quando chegou a um total de 18.8% em participação no mercado de sistemas operacionais. Após esse período, começou a cair até os 14.3% atuais.
Mesmo com taxa de crescimento de 0.8% em julho, a menor desde seu lançamento, o Windows 7 já vendeu 175 milhões de licenças. A Microsoft afirma que o sistema operacional roda em 16% dos computadores pessoais do mundo todo.
Mesmo que nove meses tenham sido necessários para o Seven ultrapassar o Vista, este nunca conseguiu ultrapassar seu antecessor XP. De acordo com a Net Applications, o sistema operacional lançado em 2001 ainda representa cerca de 62% dos sistemas operacionais utilizados, com uma queda de 6% desde o início do ano.
O Windows é utilizado em 91.3% dos computadores que utilizam sites da Net Applications.
Já o Mac OS X perdeu participação pelo quarto mês consecutivo. Por enquanto, o SO possui 5% do mercado, mesmo número de fevereiro de 2010.
Fonte: Olhar Digital
De acordo com o estudo, o sistema operacional mais recente da Microsoft chegou a um total de 14.5% de participação no mercado no mês de julho. O Vista, por sua vez, passou a ter 14.3% de fatia de mercado.
A marca do Windows 7 foi atingida cerca de nove meses após seu lançamento, feito que demorou 21 meses para ser conquistado pelo Vista.
O ápice do Vista aconteceu em outubro de 2009, quando chegou a um total de 18.8% em participação no mercado de sistemas operacionais. Após esse período, começou a cair até os 14.3% atuais.
Mesmo com taxa de crescimento de 0.8% em julho, a menor desde seu lançamento, o Windows 7 já vendeu 175 milhões de licenças. A Microsoft afirma que o sistema operacional roda em 16% dos computadores pessoais do mundo todo.
Mesmo que nove meses tenham sido necessários para o Seven ultrapassar o Vista, este nunca conseguiu ultrapassar seu antecessor XP. De acordo com a Net Applications, o sistema operacional lançado em 2001 ainda representa cerca de 62% dos sistemas operacionais utilizados, com uma queda de 6% desde o início do ano.
O Windows é utilizado em 91.3% dos computadores que utilizam sites da Net Applications.
Já o Mac OS X perdeu participação pelo quarto mês consecutivo. Por enquanto, o SO possui 5% do mercado, mesmo número de fevereiro de 2010.
Fonte: Olhar Digital
quarta-feira, 28 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Banda larga móvel terá que entregar pelo menos 50% da velocidade contratada
A Anatel está propondo mudanças na oferta de acesso à internet pelas operadoras móveis e deve fazer uma nova varredura nas redes das empresas para avaliar se elas têm condições de oferecer o que prometem aos consumidores. Essa análise faz parte das metas de aproximar as velocidades de acesso vendidas e efetivamente atingidas nas conexões 3G.
“A fiscalização vai verificar se as redes comportam o que as operadoras estão oferecendo aos clientes, ou seja, se são efetivamente capazes de entregar as velocidades vendidas”, explica a conselheira Emília Ribeiro, relatora da proposta de revisão do Plano Geral de Metas de Qualidade do Serviço Móvel Pessoal.
O norte é garantir que as empresas sejam capazes de atender as previsões contidas na proposta, de gradativamente ampliar as velocidades médias das conexões móveis. Atualmente, é prática no setor que as operadoras se comprometam a entregar somente 10% da velocidade contratada.
Esse panorama deve mudar a partir do próximo ano. O novo PGMQ do SMP vai entrar em consulta pública e terá validade 180 dias a partir de sua aprovação. Nele, a agência amplia para 30% a velocidade garantida num primeiro estágio. Em seguida, as operadoras devem sustentar que pelo menos 50% da velocidade seja efetivamente alcançada.
O novo PGMQ das móveis estabelece um indicador de Garantia da Velocidade Contratada entre os medidores de qualidade do serviço. Pelo que está proposto, as prestadoras devem garantir uma velocidade de conexão à banda larga, tanto no download quanto no upload, de, no mínimo:
1) 30% do valor máximo previsto no contrato a partir da entrada em vigor do regulamento – ou seja, 180 dias após sua aprovação;
2) 50% do valor máximo previsto um ano após a vigência da nova redação.
Esses percentuais valerão para os horários de maior uso. Nos demais horários, os percentuais são maiores – 50% a partir da vigência do novo regulamento e 70% seis meses depois.
A preocupação especial com o acesso à banda larga móvel é natural devido ao crescimento do serviço, que, segundo informações das empresas, já superou as conexões fixas como principal meio de acesso à internet. Além disso, a agência se baseia em indicadores que mostram que os principais motivadores de reclamação quanto à banda larga móvel são a falta de conexão (49%), a velocidade (33%) e a queda na conexão (9%).
Para que os consumidores possam verificar como as disposições do novo regulamento estão sendo atendidas, o texto prevê a oferta de medidores de conexão. “Cabe a prestadora prover ferramentas para o consumidor e para a Anatel avaliarem a velocidade instantânea e média de sua conexão, garantindo o cumprimento desta meta”, diz o texto.
A agência, no entanto, parece disposta a não ficar refém das informações repassadas pelas operadoras e pretende criar, em até dois anos, um “sistema de coleta centralizado na Anatel, através de uma rede digital integrada de dados que permita o acesso
às redes de todas as prestadoras de serviço do SMP”. Ou seja, quer garantir o acesso remoto aos dados.
Fonte:
http://convergenciadigital.uol.com.b...id=23127&sid=8Fonte:
“A fiscalização vai verificar se as redes comportam o que as operadoras estão oferecendo aos clientes, ou seja, se são efetivamente capazes de entregar as velocidades vendidas”, explica a conselheira Emília Ribeiro, relatora da proposta de revisão do Plano Geral de Metas de Qualidade do Serviço Móvel Pessoal.
O norte é garantir que as empresas sejam capazes de atender as previsões contidas na proposta, de gradativamente ampliar as velocidades médias das conexões móveis. Atualmente, é prática no setor que as operadoras se comprometam a entregar somente 10% da velocidade contratada.
Esse panorama deve mudar a partir do próximo ano. O novo PGMQ do SMP vai entrar em consulta pública e terá validade 180 dias a partir de sua aprovação. Nele, a agência amplia para 30% a velocidade garantida num primeiro estágio. Em seguida, as operadoras devem sustentar que pelo menos 50% da velocidade seja efetivamente alcançada.
O novo PGMQ das móveis estabelece um indicador de Garantia da Velocidade Contratada entre os medidores de qualidade do serviço. Pelo que está proposto, as prestadoras devem garantir uma velocidade de conexão à banda larga, tanto no download quanto no upload, de, no mínimo:
1) 30% do valor máximo previsto no contrato a partir da entrada em vigor do regulamento – ou seja, 180 dias após sua aprovação;
2) 50% do valor máximo previsto um ano após a vigência da nova redação.
Esses percentuais valerão para os horários de maior uso. Nos demais horários, os percentuais são maiores – 50% a partir da vigência do novo regulamento e 70% seis meses depois.
A preocupação especial com o acesso à banda larga móvel é natural devido ao crescimento do serviço, que, segundo informações das empresas, já superou as conexões fixas como principal meio de acesso à internet. Além disso, a agência se baseia em indicadores que mostram que os principais motivadores de reclamação quanto à banda larga móvel são a falta de conexão (49%), a velocidade (33%) e a queda na conexão (9%).
Para que os consumidores possam verificar como as disposições do novo regulamento estão sendo atendidas, o texto prevê a oferta de medidores de conexão. “Cabe a prestadora prover ferramentas para o consumidor e para a Anatel avaliarem a velocidade instantânea e média de sua conexão, garantindo o cumprimento desta meta”, diz o texto.
A agência, no entanto, parece disposta a não ficar refém das informações repassadas pelas operadoras e pretende criar, em até dois anos, um “sistema de coleta centralizado na Anatel, através de uma rede digital integrada de dados que permita o acesso
às redes de todas as prestadoras de serviço do SMP”. Ou seja, quer garantir o acesso remoto aos dados.
Fonte:
http://convergenciadigital.uol.com.b...id=23127&sid=8Fonte:
PlayStation 3 Slim esquenta mais que o Xbox 360 Slim

Testes foram feitos para averiguar a capacidade de aquecimento dos consoles
Os testes utilizaram o jogo 'Madden 09'
Para testar a capacidade de suportar o aquecimento dos consoles, foram feitos testes utilizando o jogo “Madden 09” no PlayStation 3 e no Xbox 360.
Durante os dois primeiros dias de testes, os consoles foram ligados dentro de um compartimento fechado e não houve nenhum registro de parada, e em nenhum momento o console desligou.
Depois disso, os consoles foram colocados dentro de compartimentos mal ventilados para acelerar a experiência. Foi, então, que os aparelhos demonstraram aquecimento.
Segundo os dados, o PlayStation 3, em todos os testes avaliados, foi o que desligou primeiro. Porém isso não quer dizer que o PS3 Slim tenha defeitos interno, representa apenas que seu sistema foi feito para desligar com aquecimento, e que o console esquenta mais que o Xbox 360 Slim.
Importante citar que mesmo com diversos testes os consoles continuaram funcionando como novos, sem sinal algum de dano.
Plataforma: PS3
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