Depois de anos de resistência, a IBM anunciou na segunda-feira (11/09) sua entrada para a comunidade de código aberto OpenOffice.org e disse que vai colaborar para gerar códigos para o pacote de produtividade que concorre com o Microsoft Office.
A IBM já utilizava códigos do projeto nos seus próprios aplicativos, entre eles o pacote de colaboração Lotus 8, mas até o momento não era membro oficial da comunidade, disse Doug Heintzman, diretor de estratégia da divisão Lotus da IBM.
A companhia vai passar a contribuir com códigos para o projeto e vai trabalhar para dar maior visibilidade à integração do OpenOffice.org ao Lotus, disse o executivo.
Heintzman reconheceu que a rejeição do formato Open XML, da Microsoft, como padrão pela International Organization for Standardization (ISO) contribuiu para a decisão. O OpenOffice.org usa o formato rival Open Document Format (ODF), aprovado pela ISO, como padrão.
A IBM é uma das empresas que estão incentivando o uso do ODF em empresas e governos que estão exigindo o uso de tecnologias baseadas em padrões abertos nas suas arquiteturas de TI.
A Sun Microsystems fundou o OpenOffice.org e oferece sua própria versão comercial do pacote, o StarOffice. A companhia é rival de longa data da IBM nos mercados de software e hardware, e é também a principal colaboradora para o código - uma das razões pelas quais a IBM evitou por tanto tempo entrar para o grupo.
“Esperamos que nossa voz no coro ajude a comunidade a evoluir”, disse Heintzman.
Para o advogado da propriedade intelectual e conhecido defensor do ODF, Andrew Updegrove, a decisão do Google de incluir o StarOffice no seu pacote de aplicativos gratuitos para download também influenciou o movimento da IBM.
Em um comunicado à imprensa, a Sun deu boas-vindas à IBM ao grupo, que afirma ter registrado mais de 100 milhões de downloads desde o lançamento do software, em 2000.
Fonte: IdgNow
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quinta-feira, 13 de setembro de 2007
domingo, 9 de setembro de 2007
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
BRASILEIRO PAGA 395 VEZES MAIS CARO PELA BANDA LARGA DO QUE NO JAPÃO
Os brasileiros pagam uma das maiores taxas para ter acesso à banda larga em todo o mundo, aponta pesquida da TelComp (Associação Brasileira de Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas). O alto custo, segundo a associação, é conseqüência da falta de concorrência na oferta do serviço.
Ao comparar operadoras nacionais com empresas que atuam na Europa, Japão e Estados Unidos, a Telcomp, que tomou como referência a velocidade de um Megabyte por segundo (Mbps), identificou que o brasileiro de Manaus, por exemplo, paga 395 vezes mais caro pela mesma velocidade oferecida no Japão.
Pelo estudo, a NET em São Paulo cobra R$ 39,95 por mês por um Mbps. A Telefônica pede R$ 159,80 pela mesma velocidade. Em Brasília, a BrT oferece um Mbps por R$ 239 e em Manaus esse valor sobe para R$ 716,50.
Na Europa, a Tiscali italiana cobra por um Mbps o equivalente a R$ 4,32 ao mês; na França, a Orange cobra R$ 5,02 pela mesma velocidade. Nos Estados Unidos, o preço pedido pela Time Warner é o equivalente a R$ 12,75. Já os internautas japoneses podem adquirir internet banda larga de um Mbps do Yahoo! por R$ 1,81. Os valores do levantamento foram pesquisados pela TelComp, nos próprios sites das operadoras em 10 de julho de 2007.
Como resultado dos valores praticados pelas operadoras nacionais, apenas uma pequena parcela da população, 0,7%, possui acesso à internet de mais de um Mbps. A União Internacional de Telecomunicações, estabelece banda larga como igual ou acima de 2Mbps.
Para Luis Cuza, presidente executivo da TelComp, o principal problema é a inoperância do setor público em não cumprir o que está previsto na Lei Geral de Telecomunicações (Lei n° 9.472/97).
"O governo federal, por meio das agências reguladoras, deve implementar as ferramentas de competição já previstas em lei e decreto e atuar de forma mais firme nas questões de fusões e aquisições dos players do mercado. A concorrência propicia melhores preços e serviços. É necessário criar mecanismos que promovam esse movimento e, desta forma, o Brasil contará com serviços de qualidade e com custos mais acessíveis", aponta.
Segundo Cuza, a concorrência só será possível se houver uma significativa otimização da rede pública e diversificação do controle das plataformas para, assim, aumentar a quantidade de soluções disponíveis aos consumidores, o que teria efeito direto nos custos do Mbps.
Fonte: Wnews
Ao comparar operadoras nacionais com empresas que atuam na Europa, Japão e Estados Unidos, a Telcomp, que tomou como referência a velocidade de um Megabyte por segundo (Mbps), identificou que o brasileiro de Manaus, por exemplo, paga 395 vezes mais caro pela mesma velocidade oferecida no Japão.
Pelo estudo, a NET em São Paulo cobra R$ 39,95 por mês por um Mbps. A Telefônica pede R$ 159,80 pela mesma velocidade. Em Brasília, a BrT oferece um Mbps por R$ 239 e em Manaus esse valor sobe para R$ 716,50.
Na Europa, a Tiscali italiana cobra por um Mbps o equivalente a R$ 4,32 ao mês; na França, a Orange cobra R$ 5,02 pela mesma velocidade. Nos Estados Unidos, o preço pedido pela Time Warner é o equivalente a R$ 12,75. Já os internautas japoneses podem adquirir internet banda larga de um Mbps do Yahoo! por R$ 1,81. Os valores do levantamento foram pesquisados pela TelComp, nos próprios sites das operadoras em 10 de julho de 2007.
Como resultado dos valores praticados pelas operadoras nacionais, apenas uma pequena parcela da população, 0,7%, possui acesso à internet de mais de um Mbps. A União Internacional de Telecomunicações, estabelece banda larga como igual ou acima de 2Mbps.
Para Luis Cuza, presidente executivo da TelComp, o principal problema é a inoperância do setor público em não cumprir o que está previsto na Lei Geral de Telecomunicações (Lei n° 9.472/97).
"O governo federal, por meio das agências reguladoras, deve implementar as ferramentas de competição já previstas em lei e decreto e atuar de forma mais firme nas questões de fusões e aquisições dos players do mercado. A concorrência propicia melhores preços e serviços. É necessário criar mecanismos que promovam esse movimento e, desta forma, o Brasil contará com serviços de qualidade e com custos mais acessíveis", aponta.
Segundo Cuza, a concorrência só será possível se houver uma significativa otimização da rede pública e diversificação do controle das plataformas para, assim, aumentar a quantidade de soluções disponíveis aos consumidores, o que teria efeito direto nos custos do Mbps.
Fonte: Wnews
TELA LCD FORMADA POR PIXELS ÓPTICOS FUNCIONA COMO SCANNER
A Sharp desenvolveu uma tela LCD com pixels que contêm sensores ópticos que funcionam como scanners.
A tecnologia touch screen dessa superfície é similar a utilizada pelo iPhone, só que com o diferencial de que possui a função scanner embutida nos pixels para fazer cópias ou funcionar como autenticador de impressão digital.
A tecnologia pode ser aplicada em dispositivos móveis em geral, como PDAs, smartphones, câmeras digitais.
A fabricante informou que essa tecnologia é superior a que existe atualmente no mercado em termos de imagem porque elimina o número de camadas de película junto à tela.
Fonte: Wnews
A tecnologia touch screen dessa superfície é similar a utilizada pelo iPhone, só que com o diferencial de que possui a função scanner embutida nos pixels para fazer cópias ou funcionar como autenticador de impressão digital.
A tecnologia pode ser aplicada em dispositivos móveis em geral, como PDAs, smartphones, câmeras digitais.
A fabricante informou que essa tecnologia é superior a que existe atualmente no mercado em termos de imagem porque elimina o número de camadas de película junto à tela.
Fonte: Wnews
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