Não compre PCs com o Windows Starter Edition, também abreviado como "Windows SE" (não tem nada a ver com o Windows 98 SE, por favor).
O Windows Starter Edition é uma versão praticamente demo do Windows. Não é que ela possua menos recursos: ela possui limitações mesmo. Você não tem liberdade de alterar os temas do computador, não pode instalar alguns tipos de programas com satisfação, e o pior: pode ficar com apenas 3 janelas ativas. Além de tudo isso, esse Windows não sai de graça, é cobrado; sim, você paga por uma tranqueira que vem com o computador.
Como o nome sugere, "Starter Edition", é uma edição para "iniciantes". Um dos motivos de sua criação foi a M$ tentar fazer com que as pessoas que copiam o Windows e o usam de forma ilegal, possam usar uma cópia verdadeira, que vem junto com diversos computadores novos. Mas de que adianta um Windows original, genuíno e licenciado, se for uma porcaria??? Ah sim, sem falar que o Starter é uma espécie de "humilhação", pois é destinado justamente a PCs de baixo custo, como os vendidos em lojas de eletrodomésticos e supermercados. Ele está disponível apenas em países "em desenvolvimento", com o Brasil e outros. Não existe nos EUA, Canadá, Austrália, nem nos países da Comunidade Européia.
Seja o XP ou mais recentemente, o Vista, FUJA dessa tranqueira. Se for o caso, peça ao lojista que lhe venda o computador sem sistema operacional, e então adquira um Windows 98 de alguém que o tenha, por um preço irrisório hoje. Qualquer Windows 95 com as últimas atualizações dele é melhor do que o Starter Edition, levando em consideração que o Windows SE é uma versão limitada, restrita.
Uma outra solução, cá entre nós, melhor do que usar o Windows 95 hoje em dia, é usar alguma versão de Linux, que sai de graça em termos de licenciamento. No máximo você paga cerca de R$ 10,00 pela mídia e trabalho de gravação, diversos sites na Internet enviam o CD pelo correio e você paga na hora que receber.
Falando no Linux, um outro grande fator que incentivou a produção dessa versão limitada (Windows SE) foi a concorrência entre o Linux e Windows. Projetos governamentais de inclusão digital estavam abandonando o Windows, por redução de custos com licenças. Timidamente, embora cada vez mais, alguns fabricantes e montadores legais de PCs vendem seus computadores com uma distribuição de Linux pré-instalada. E o Windows, onde fica? Na correria, vem o Starter Edition.
Muitos computadores que vêm com o Windows Starter Edition estão muito aquém dos padrões de hoje, mas ainda assim podem ser úteis para quem quer apenas navegar na Internet, rodar joguinhos leves, usar editores de texto, etc. Em termos de hardware, o computador pode até ser bom, mas esse Windows estraga. Prefira adquirir o Windows XP Home Edition, pelo menos (agora, o Windows Vista Home Basic ou Premium). Você pode pagar um pouco mais, mas terá um sistema funcional, não restritivo.
Só para ter uma idéia, veja as principais LIMITAÇÕES do Windows Vista Starter Edition:
- Só deixa abrir 3 programas ao mesmo tempo (já começa por aí...);
- Não vem com a interface Aero, o visual do novo Windows (saiba que o Vista Home Basic também não inclui isso);
- Memória? Só reconhece até 1 GB;
- Não tem versão de 64 bits;
- Só reconhece HDs de até 160 GB;
- Não suporta o ReadyBoost, que permite usar um pen drive como cache de disco, para otimizar o desempenho;
- Não suporta o Superfetch, que otimiza o gerenciamento de memória;
- Não inclui desfragmentador automático de disco;
- Não possui as contas de usuário, na verdade vem com uma só que é fixa. Menos personalização, menos segurança!
- Possui suporte a rede bem limitado.
Entre diveeeersas outras... Se você pretende usar o Vista, fique com o Home Premium ou superior. Para usar o Vista Home Basic, pode valer mais a pena usar o XP Home, mesmo em computadores novos. Pelo menos por alguns anos, enquanto os programas que você usa rodarem no XP. Sim, dê prioridade aos programas que você usa, e não ao sistema operacional apenas :)
Aproveitando o tema... Muitas pessoas estão comprando seu primeiro computador nos últimos tempos. É besteira comprar a máquina em lojas de varejo. Além de configurações mais defasadas, normalmente sai mais caro. Procure uma loja de informática especializada, existem algumas que vendem computadores de marca e outras que montam. Em diversas delas você pode encontrar financiamentos à altura das opções oferecidas pelas lojas de varejo. Lojas de eletrodomésticos e móveis , redes de supermercados... Não, não existe uma rede que seja "o maior vendedor de informática", os maiores vendedors são as lojas especializadas. As lojas de info sérias possuem vendedores que entendem do assunto realmente (uns mais, outros menos, claro). Eles têm melhores condições de avaliar aquilo que você precisa, além de informar corretamete as características (e, se for o caso, as limitações) do que você estiver comprando.
Computadores que vêm com o Windows pré-instalado podem ser uma boa opção dependendo da situação ficanceira e do uso do computador. Ainda há alguns que vêm com o Windows XP, já entrando em processo de abandono. No caso do Windows Vista, se possível, fuja da versão Home Basic. Prefira a versão Home Premium (Starter, como dito mais acima, nem pensar!). Se você dispor de um pouco mais de dinheiro, vale a pena comprar o computador e o sistema operacional separados. Muitos fabricantes vendem versões personalizadas do Windows, as chamadas "Versões OEM". Quase sempre, os CDs dessas versões só funcionam no computador original que você comprou. Você muito provavelmente terá dores de cabeça se tentar instalar outro sistema posteriormente. Fora que algumas marcas nem CD mais fornecem, o sistema pode ser restaurado com uma tecla especial ou comando no computador (como nos notebooks ThinkPad, da IBM/Lenovo). Já alguns vendedores oferecem uma versão completa do Windows. É o melhor: você pode instalá-la em qualquer computador ou notebook compatível (desde que respeite o número de cópias licenciadas). Além disso, nunca se esqueça de conferir se o computador vem com CD(s) dos drivers dos dispositivos. Sem esse CD, você poderá penar muito para instalar uma outra versão de sistema operacional, correndo o risco de ficar com a tela com poucas cores e com pouco espaço (devido à falta do driver de vídeo), sem som, sem rede (e, consequentemente, sem Internet)... Algumas versões OEM podem restaurar o computador ao estado em que ele saiu de fábrica. Nestes casos, o som, vídeo, rede etc. voltará a funcionar, mas você não terá a liberdade de escolher o sistema que você quiser, e ficará "preso" ao que veio com o computador. Por essas e outras coisas, evite as versões de Windows que já vêm com o computador. Consulte se é a versão completa ou não, e se não for completa, evite-a. Um vendedor bem informado saberá te orientar.
E então você me pergunta... Aquelas emissoras de TV que vendem espaço para programas-anúncios também podem ser um bom meio de ver ofertas. No entanto, infelizmente, em muitas cidades pequenas e afastadas não há muitas opções. Além disso, cuidado com o mercado negro. Carga roubada, PCs "pirateados" ou com componentes de péssima qualidade costumam circular por diversas lojas não tão confiáveis.
Se você pretende comprar um computador usado, é bom que entenda de informática, para saber avaliar se vale a pena ou não. Neste caso não basta ter um preço legal, nem uma ótima qualidade (sim, muitos usados ainda durarão anos e mais anos!). Deve-se saber o que está sendo comprando, se o computador atenderá às suas necessidades. Processador, memória, HD, possibilidade de atualizações... Para comprar um computador usado, é bom ir junto com um amigo mais experiente; mas o ideal é entender mesmo de informática, para não levar gato por lebre. Por exemplo, já vi anúncios como "Computador Pentium por R$ 300,00 à vista". Era um Pentium 100 MHz. O que você faria com isso, hoje em dia??? Um usuário leigo poderia comprar, o computador poderia até durar um tempão, mas não tem suporte para rodar quase nada recente, além de ser lento. Depois não reclame porque não deu para instalar o Windows XP, porque não deu para rodar o Kurumin Linux do CD, porque a câmera digital não funcionou...
Enfim, comprar um primeiro computador é uma realidade cada vez mais próxima, de muitos brasileiros. Leis que incentivam o mercado legal, queda nos preços e projetos de inclusão digital influenciam positivamente isso. Mas cuidado, pois se mal comprado, você pode se decepcionar.
fonte: http://janelasepinguins.blogspot.com/2007/03/no-compre-computadores-com-o-windows.html
por Marcos Elias
Dicas práticas sobre tecnologia, inteligência artificial e finanças digitais para você se atualizar e simplificar sua vida.
YouTube libera retorno de criadores banidos por pandemia e eleições nos EUA
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quarta-feira, 18 de julho de 2007
terça-feira, 17 de julho de 2007
SUN CORRIGE FALHA CRÍTICA NO JAVA
A Sun Microsystems liberou uma atualização crítica para a versão de consumo do software Java, poucos dias após o sistema de correões do Java ser criticado por um pesquisador de segurança.
A Java Platform Standard Edition (SE) versão 6, update 2, está disponível no site da Sun desde sexta-feira (13/07) e está sendo entregue aos usuários que usam o sistema de atualização automática, disse a porta-voz Jacki Decoster.
A Sun suporta quatro versões diferentes do Java SE para desktops, e a companhia já havia corrigido versões anteriores antes de lançar a versão 6, update 2, que é a mais atual para usuários finais.
A decisão preocupou a fornecedora de segurança eEye Digital Security, que disse que os crackers poderiam achar uma forma de explorar a falha por meio de engenharia reversa das correções liberadas para as outras edições.
A eEye descobriu a falha em janeiro. É uma falha crítica no Java Network Launching Protocol, usado para rodar programas em Java na web. Crackers podem explorar a falha criando um site malicioso e instalando softwares em qualquer PC com Java que visitar o site, diz a empresa de segurança.
Fonte: IdgNow
A Java Platform Standard Edition (SE) versão 6, update 2, está disponível no site da Sun desde sexta-feira (13/07) e está sendo entregue aos usuários que usam o sistema de atualização automática, disse a porta-voz Jacki Decoster.
A Sun suporta quatro versões diferentes do Java SE para desktops, e a companhia já havia corrigido versões anteriores antes de lançar a versão 6, update 2, que é a mais atual para usuários finais.
A decisão preocupou a fornecedora de segurança eEye Digital Security, que disse que os crackers poderiam achar uma forma de explorar a falha por meio de engenharia reversa das correções liberadas para as outras edições.
A eEye descobriu a falha em janeiro. É uma falha crítica no Java Network Launching Protocol, usado para rodar programas em Java na web. Crackers podem explorar a falha criando um site malicioso e instalando softwares em qualquer PC com Java que visitar o site, diz a empresa de segurança.
Fonte: IdgNow
quinta-feira, 12 de julho de 2007
Pesquisadores querem desafiar “rootkit indetectável”
Os pesquisadores de segurança Peter Ferrie (Symantec), Nate Lawson (Root Labs), Dino Dai Zovi e Thomas Ptacek (Matasano Security) estão desafiando a programadora Joanna Rutkowska que, desde o ano passado, divulga seu rootkit “Blue Pill” (Pílula Azul) como sendo indetectável. O grupo propôs um desafio, que ocorreria na conferência Black Hat, mas Rutkowska impôs condições.
Rutkowska quer 5 laptops para que as chances do programa de detecção do rootkit “adivinhar” se a máquina está infectada ou não sejam reduzidas a 3%. Ela também exigiu que o programa de detecção não trave o computador de teste nem use mais de 90% da CPU por mais de um segundo e que, depois do teste, o código-fonte das ferramentas de detecção seja divulgado publicamente.
Mas a exigência mais complicada feita pela programadora foi a quantia de 384 mil dólares para pagar uma equipe de duas pessoas para desenvolver o “Blue Pill” completamente (6 meses a 200 dólares/horas por pessoa). De acordo com ela, o estado atual do Blue Pill ainda é de protótipo e ele não está pronto para entrar em uma competição.
O Blue Pill é um rootkit que funciona de forma diferente da maioria dos rootkits usados por programadores de vírus atualmente. Ele funciona em uma camada de “hypervisor” onde ele virtualiza todo o hardware usando um recurso especial dos processadores AMD conhecido como SVM (Secure Virtual Machine). O código malicioso ficaria acima do sistema operacional, o que, de acordo com Rutkowska, tornaria este tipo de malware indectável.
Lawson revela que o detector levou um mês para desenvolver e analisa que, se o rootkit de Rutkowska levaria 12 meses (duas pessoas trabalhando seis meses), há uma clara vantagem na detecção. Ele acha que rootkits que funcionam na camada onde o Blue Pill opera são muito complicados de se desenvolver, e isto abre portas para meios de detecção.
Rutkowska alega que o dinheiro necessário para pagar os custos de desenvolvimento do Blue Pill poderia ser facilmente obtido, considerando-se que virtualização é hoje um grande negócio e haveria muitas empresas interessadas em provar que não existem grandes riscos de segurança associados com a tecnologia.
O desafio inicial proposto pelo grupo seria com apenas 2 laptops. Rutkowska teria que infectar um deles com o Blue Pill. Se o detector de rootkit desenvolvido pelo grupo não funcionasse, ela poderia ficar com o laptop. O grupo aceitou todas as exigências adicionais feitas por ela, com exceção do dinheiro. “Por que nós pagaríamos 384 mil para comprar um rootkit que nós já sabemos que podemos detectar?”, escreveu Ptacek no blog da Matasano.
O grupo vai revelar e explicar suas descobertas e código gratuitamente na conferência Black Hat, mesmo que Rutkowska não participe do desafio.
FONTE: http://linhadefensiva.uol.com.br/2007/06/bluepill-desafio/
Rutkowska quer 5 laptops para que as chances do programa de detecção do rootkit “adivinhar” se a máquina está infectada ou não sejam reduzidas a 3%. Ela também exigiu que o programa de detecção não trave o computador de teste nem use mais de 90% da CPU por mais de um segundo e que, depois do teste, o código-fonte das ferramentas de detecção seja divulgado publicamente.
Mas a exigência mais complicada feita pela programadora foi a quantia de 384 mil dólares para pagar uma equipe de duas pessoas para desenvolver o “Blue Pill” completamente (6 meses a 200 dólares/horas por pessoa). De acordo com ela, o estado atual do Blue Pill ainda é de protótipo e ele não está pronto para entrar em uma competição.
O Blue Pill é um rootkit que funciona de forma diferente da maioria dos rootkits usados por programadores de vírus atualmente. Ele funciona em uma camada de “hypervisor” onde ele virtualiza todo o hardware usando um recurso especial dos processadores AMD conhecido como SVM (Secure Virtual Machine). O código malicioso ficaria acima do sistema operacional, o que, de acordo com Rutkowska, tornaria este tipo de malware indectável.
Lawson revela que o detector levou um mês para desenvolver e analisa que, se o rootkit de Rutkowska levaria 12 meses (duas pessoas trabalhando seis meses), há uma clara vantagem na detecção. Ele acha que rootkits que funcionam na camada onde o Blue Pill opera são muito complicados de se desenvolver, e isto abre portas para meios de detecção.
Rutkowska alega que o dinheiro necessário para pagar os custos de desenvolvimento do Blue Pill poderia ser facilmente obtido, considerando-se que virtualização é hoje um grande negócio e haveria muitas empresas interessadas em provar que não existem grandes riscos de segurança associados com a tecnologia.
O desafio inicial proposto pelo grupo seria com apenas 2 laptops. Rutkowska teria que infectar um deles com o Blue Pill. Se o detector de rootkit desenvolvido pelo grupo não funcionasse, ela poderia ficar com o laptop. O grupo aceitou todas as exigências adicionais feitas por ela, com exceção do dinheiro. “Por que nós pagaríamos 384 mil para comprar um rootkit que nós já sabemos que podemos detectar?”, escreveu Ptacek no blog da Matasano.
O grupo vai revelar e explicar suas descobertas e código gratuitamente na conferência Black Hat, mesmo que Rutkowska não participe do desafio.
FONTE: http://linhadefensiva.uol.com.br/2007/06/bluepill-desafio/
SEIS INTEGRADORES DE MESSENGERS NA WEB
Saiba que para manter-se conectado a colegas de trabalho e amigos por meios de programas de mensagens instantâneas (IM) não é necessário instalar um software cliente em seu computador.
Existem alguns serviços na web que permitem ao usuário acessar seu software de mensagens instantâneas (freqüentemente, mais de um) muito facilmente.
O PC WORLD Test Center avaliou seis desses serviços – Meeboo; eBuddy; iLoveIM; Imhaha; Koll IM; e RadiusIM – para medir seu potencial de entrega de funcionalidades comparado ao que se obtém das versões clientes desse comunicadores.
Nos testes, conectamos contas de vários IMs, mas nem todos permitem fazer isso simultaneamente.
Quase todos permitem acesso aos comunicadores instantâneos mais conhecidos: AIM; MSN Messenger; e Yahoo Messenger, enquanto alguns oferecem suporte ao Google Talk; iChat, ICQ; Jabber, e Sametime.
Na maior parte das vezes, usar esses serviços web não difere muito da interface que se tem em um IM instalado no PC.
Seus contatos são importados de forma bem organizada e em um formato fácil de compreender, tornando o acesso a eles bem rápido.
Meebo – Nota 9,4
meebo_logoDos serviços avaliados, o Meeboo terminou em primeiro lugar, além de ser um dos poucos que se qualificam com um perfeito substituto às versões cliente dos IM.
O Meebo, disponível com interface em português do Brasil, tem uma interface limpa que permite ao usuário utilizar seus nomes de acesso (screen names) e senhas para ingressar em cada um dos comunicadores – um de cada vez.
É possível criar um usuário no Meebo e adicionar todas as suas contas de outros serviços de mensagens instantâneas. Dessa forma, você não terá de digitar essas informações quando quiser utilizá-los: basta escolher o que dever ser usado a partir de uma lista.
Seu desempenho surpreende. Em poucos segundos após a carga da página inicial do serviço e de escolher o comunicador desejado, o Meebo se conecta, apresenta a lista de contatos e já permite o envio e recebimento de mensagens.
RadiusIM – Nota 8,6
radiusim_logoDiferentemente do Meebo, o RadiusIM exige cadastro prévio para ter acesso à interface e, só então, poder acessar os demais programas de mensageria.
A partir dele, é possível acessar o AIM, ICQ, MSN Messenger e o Google Talk.
Na parte dos extras, a partir das informações de cadastro fornecidas, ele utiliza uma espécie de rede social para mostrar – caso o usuário tenha optado por isso – que outros usuários do serviço estão próximos a ele do ponto de vista geográfico.
Kool IM – Nota 8,4
koolim_logoUma das vantagens do Kool IM é poder conectar-se a mais de uma conta simultaneamente e de forma bem fácil.
Além disso, o usuário decide a maneira como visualizar seus contatos e as mensagens serão apresentadas.
Caso o usuário prefira, pode criar uma conta no Kool IM para não precisar fornecer os detalhes de suas contas de IM na hora de se acessar os serviços de mensageria.
Imhaha – Nota 8,0
imhaha_logoConvenhamos: o nome deste serviço, pelo menos em português parece piada. Mas o Imhaha funciona bem, embora seja mais lento do que os serviços acima.
Mas uma facilidade chama a atenção: ele permite fazer conferências.
eBuddy – Nota 7,7
ebuddy_logoComo é comum nos agregadores de mensagens instantâneas, o eBuddy só permite acesso a um dos serviços disponíveis por vez. Sua interface é limpa e o acesso não é dos mais rápidos.
Tem a vantagem de preservar os apelidos – pelo menos no caso do MSN Messenger – que o usuário tiver dado a seus contatos, em vez de apresentar a tradicional lista de e-mails.
ILoveIM – Nota 7,2
iloveIM_logoTambém não oferece acesso simultâneo a mais de um comunicador instantâneo, mas também não exige registro.
O ILoveIM tem a desvantagem de abrir pop-ups e levar quase um minuto para entrar no sistema e outro tanto para mostrar a lista de usuários.
Fonte: Pc World
Existem alguns serviços na web que permitem ao usuário acessar seu software de mensagens instantâneas (freqüentemente, mais de um) muito facilmente.
O PC WORLD Test Center avaliou seis desses serviços – Meeboo; eBuddy; iLoveIM; Imhaha; Koll IM; e RadiusIM – para medir seu potencial de entrega de funcionalidades comparado ao que se obtém das versões clientes desse comunicadores.
Nos testes, conectamos contas de vários IMs, mas nem todos permitem fazer isso simultaneamente.
Quase todos permitem acesso aos comunicadores instantâneos mais conhecidos: AIM; MSN Messenger; e Yahoo Messenger, enquanto alguns oferecem suporte ao Google Talk; iChat, ICQ; Jabber, e Sametime.
Na maior parte das vezes, usar esses serviços web não difere muito da interface que se tem em um IM instalado no PC.
Seus contatos são importados de forma bem organizada e em um formato fácil de compreender, tornando o acesso a eles bem rápido.
Meebo – Nota 9,4
meebo_logoDos serviços avaliados, o Meeboo terminou em primeiro lugar, além de ser um dos poucos que se qualificam com um perfeito substituto às versões cliente dos IM.
O Meebo, disponível com interface em português do Brasil, tem uma interface limpa que permite ao usuário utilizar seus nomes de acesso (screen names) e senhas para ingressar em cada um dos comunicadores – um de cada vez.
É possível criar um usuário no Meebo e adicionar todas as suas contas de outros serviços de mensagens instantâneas. Dessa forma, você não terá de digitar essas informações quando quiser utilizá-los: basta escolher o que dever ser usado a partir de uma lista.
Seu desempenho surpreende. Em poucos segundos após a carga da página inicial do serviço e de escolher o comunicador desejado, o Meebo se conecta, apresenta a lista de contatos e já permite o envio e recebimento de mensagens.
RadiusIM – Nota 8,6
radiusim_logoDiferentemente do Meebo, o RadiusIM exige cadastro prévio para ter acesso à interface e, só então, poder acessar os demais programas de mensageria.
A partir dele, é possível acessar o AIM, ICQ, MSN Messenger e o Google Talk.
Na parte dos extras, a partir das informações de cadastro fornecidas, ele utiliza uma espécie de rede social para mostrar – caso o usuário tenha optado por isso – que outros usuários do serviço estão próximos a ele do ponto de vista geográfico.
Kool IM – Nota 8,4
koolim_logoUma das vantagens do Kool IM é poder conectar-se a mais de uma conta simultaneamente e de forma bem fácil.
Além disso, o usuário decide a maneira como visualizar seus contatos e as mensagens serão apresentadas.
Caso o usuário prefira, pode criar uma conta no Kool IM para não precisar fornecer os detalhes de suas contas de IM na hora de se acessar os serviços de mensageria.
Imhaha – Nota 8,0
imhaha_logoConvenhamos: o nome deste serviço, pelo menos em português parece piada. Mas o Imhaha funciona bem, embora seja mais lento do que os serviços acima.
Mas uma facilidade chama a atenção: ele permite fazer conferências.
eBuddy – Nota 7,7
ebuddy_logoComo é comum nos agregadores de mensagens instantâneas, o eBuddy só permite acesso a um dos serviços disponíveis por vez. Sua interface é limpa e o acesso não é dos mais rápidos.
Tem a vantagem de preservar os apelidos – pelo menos no caso do MSN Messenger – que o usuário tiver dado a seus contatos, em vez de apresentar a tradicional lista de e-mails.
ILoveIM – Nota 7,2
iloveIM_logoTambém não oferece acesso simultâneo a mais de um comunicador instantâneo, mas também não exige registro.
O ILoveIM tem a desvantagem de abrir pop-ups e levar quase um minuto para entrar no sistema e outro tanto para mostrar a lista de usuários.
Fonte: Pc World
SKYPE LIBERA COMPRAS DE CRÉDITO COM CARTÕES NACIONAIS NO BRASIL
Baixe o programa skype aqui
A Skype anuncia um acordo com a Transit Telecom que vai permitir a compra de créditos para o seu serviço de VoIP (voz sobre IP) com cartões de crédito nacionais das bandeiras Visa, Mastercard, American Express, Diners e Hipercard.
Até então, era necessário ter um cartão de crédito internacional para adquirir créditos ou então pagar via depósitos identificados, opção disponível no Brasil desde o início de fevereiro deste ano.
O procedimento para compras permanece o mesmo. Basta acessar o site do Skype e entrar na aba “Crédito Skype”, fazendo o login.
A parceria entre a Transit Telecom e a Skype começou em janeiro de 2006, com o lançamento de números SkypeInT que permitem receber ligações externas pelo Skype, em várias cidades do Brasil.
Fonte: Pc World
A Skype anuncia um acordo com a Transit Telecom que vai permitir a compra de créditos para o seu serviço de VoIP (voz sobre IP) com cartões de crédito nacionais das bandeiras Visa, Mastercard, American Express, Diners e Hipercard.
Até então, era necessário ter um cartão de crédito internacional para adquirir créditos ou então pagar via depósitos identificados, opção disponível no Brasil desde o início de fevereiro deste ano.
O procedimento para compras permanece o mesmo. Basta acessar o site do Skype e entrar na aba “Crédito Skype”, fazendo o login.
A parceria entre a Transit Telecom e a Skype começou em janeiro de 2006, com o lançamento de números SkypeInT que permitem receber ligações externas pelo Skype, em várias cidades do Brasil.
Fonte: Pc World
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