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segunda-feira, 2 de julho de 2007
domingo, 1 de julho de 2007
CAMPANHAS VÃO MOSTRAR AO CONSUMIDOR PERIGOS E PREJUÍZOS DA PIRATARIA
Depois de intensificar a repressão ao contrabando de produtos falsificados, o Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP), vinculado ao Ministério da Justiça, vai apostar na conscientização dos consumidores para diminuir o comércio de artigos ilegais. A informação foi dada ontem (27/06) pelo presidente do CNCP, Luiz Paulo Barreto.
O desenvolvimento de campanhas educativas faz parte da segunda etapa de atuação do conselho, criado em dezembro de 2004 e que, de acordo com o Ministério da Justiça, está obtendo sucesso no combate à pirataria. “De lá para cá, reduzimos em 70% a entrada de produtos piratas por Foz do Iguaçu [fronteira com o Paraguai] e aumentamos em 30 vezes o número de prisões da Polícia Federal por pirataria”, destacou Barreto. “Agora é hora de partirmos para novas ações.”
Segundo Barreto, as campanhas procurarão esclarecer a população que a compra de produtos piratas alimenta o crime organizado e traz prejuízo para a economia. “As pessoas não têm consciência de que o barato sai caro para a sociedade”, avaliou.
O presidente do CNCP revelou alguns números sobre os efeitos da pirataria. Ele disse que os produtos falsificados são responsáveis pela eliminação de 2 milhões de empregos formais no país, além de representarem 30 bilhões de reais a menos de arrecadação para os cofres públicos a cada ano. “Cada camelô que vende um artigo pirata tira de oito a dez postos de trabalho”, estimou.
Outra conseqüência da pirataria, salientou Barreto, é o estímulo ao crime organizado. “O consumidor precisa ter noção de que essa atividade costuma estar ligada ao tráfico de armas e de drogas. A compra de um CD pirata, muitas vezes, financia a insegurança e a violência”, acrescentou.
Responsável por pelo menos 75% do consumo de pirataria, os jovens de 15 a 24 anos serão o principal foco das campanhas do CNCP. “Por uma questão de status, de querer manter as aparências, os jovens são os grandes compradores de artigos piratas, independentemente da classe social”, explicou Barreto. Segundo ele, as ações para essa faixa etária se concentrarão em fazer o jovem sentir vergonha de consumir um bem falsificado.
Além de agir sobre os consumidores, o órgão responsável pelo combate à pirataria negociará com as empresas a criação de incentivos para a compra de produtos legalizados por preços mais baixos. “Estamos negociando com as indústrias para que elas criem linhas populares e baratas para atrair o maior número possível de compradores”, disse Barreto. “Até por uma questão de sobrevivência, as empresas têm de aprender a trabalhar em grande escala para ganhar clientes fiéis.”
Para atrair o público jovem, o conselho sugeriu às empresas a criação de descontos especiais para estudantes na compra de produtos audiovisuais, publicações e vestuário. “Por que um estudante que paga menos para ir ao cinema não pode adquirir um CD, um livro ou um tênis por um preço menor”?, questionou.
O CNCP promoveu ontem (27/06) um curso de capacitação de agentes de segurança do Distrito Federal no combate à pirataria. Ao todo, 120 policiais civis, militares e agentes da Secretaria de Fazenda do DF aprenderam a identificar produtos pirateados e aprenderam sobre as principais rotas de contrabando.
Realizado em parceria com o Grupo de Proteção à Marca, a Associação Brasileira das Empresas de Software e a Associação Antipirataria Cinema e Música, o curso já foi ministrado a policiais de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e aos agentes de vigilância dos portos.
Fonte: Computerworld
O desenvolvimento de campanhas educativas faz parte da segunda etapa de atuação do conselho, criado em dezembro de 2004 e que, de acordo com o Ministério da Justiça, está obtendo sucesso no combate à pirataria. “De lá para cá, reduzimos em 70% a entrada de produtos piratas por Foz do Iguaçu [fronteira com o Paraguai] e aumentamos em 30 vezes o número de prisões da Polícia Federal por pirataria”, destacou Barreto. “Agora é hora de partirmos para novas ações.”
Segundo Barreto, as campanhas procurarão esclarecer a população que a compra de produtos piratas alimenta o crime organizado e traz prejuízo para a economia. “As pessoas não têm consciência de que o barato sai caro para a sociedade”, avaliou.
O presidente do CNCP revelou alguns números sobre os efeitos da pirataria. Ele disse que os produtos falsificados são responsáveis pela eliminação de 2 milhões de empregos formais no país, além de representarem 30 bilhões de reais a menos de arrecadação para os cofres públicos a cada ano. “Cada camelô que vende um artigo pirata tira de oito a dez postos de trabalho”, estimou.
Outra conseqüência da pirataria, salientou Barreto, é o estímulo ao crime organizado. “O consumidor precisa ter noção de que essa atividade costuma estar ligada ao tráfico de armas e de drogas. A compra de um CD pirata, muitas vezes, financia a insegurança e a violência”, acrescentou.
Responsável por pelo menos 75% do consumo de pirataria, os jovens de 15 a 24 anos serão o principal foco das campanhas do CNCP. “Por uma questão de status, de querer manter as aparências, os jovens são os grandes compradores de artigos piratas, independentemente da classe social”, explicou Barreto. Segundo ele, as ações para essa faixa etária se concentrarão em fazer o jovem sentir vergonha de consumir um bem falsificado.
Além de agir sobre os consumidores, o órgão responsável pelo combate à pirataria negociará com as empresas a criação de incentivos para a compra de produtos legalizados por preços mais baixos. “Estamos negociando com as indústrias para que elas criem linhas populares e baratas para atrair o maior número possível de compradores”, disse Barreto. “Até por uma questão de sobrevivência, as empresas têm de aprender a trabalhar em grande escala para ganhar clientes fiéis.”
Para atrair o público jovem, o conselho sugeriu às empresas a criação de descontos especiais para estudantes na compra de produtos audiovisuais, publicações e vestuário. “Por que um estudante que paga menos para ir ao cinema não pode adquirir um CD, um livro ou um tênis por um preço menor”?, questionou.
O CNCP promoveu ontem (27/06) um curso de capacitação de agentes de segurança do Distrito Federal no combate à pirataria. Ao todo, 120 policiais civis, militares e agentes da Secretaria de Fazenda do DF aprenderam a identificar produtos pirateados e aprenderam sobre as principais rotas de contrabando.
Realizado em parceria com o Grupo de Proteção à Marca, a Associação Brasileira das Empresas de Software e a Associação Antipirataria Cinema e Música, o curso já foi ministrado a policiais de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e aos agentes de vigilância dos portos.
Fonte: Computerworld
SOFTWARES DE MÍDIA REALPLAYER E HELIX PLAYER TÊM FALHA CRÍTICA
Usuários dos softwares de multimídia RealPlayer e Helix Player estão sendo aconselhados a atualizar os produtos por conta de uma falha crítica de segurança.
A falha pode permitir que um agente malicioso assuma o controle de um PC alheio, usando um ataque de estouro de memória, que pode permitir acesso não-autorizado e execução de códigos, segundo a especialista em segurança iDefense.
A vulnerabilidade foi descoberta me outubro, mas só foi divulgada nesta semana, no site da iDefense.
As versões afetadas do software incluem a edição 10.5 do RealPlayer e qualquer versão 1.x do Helix Player, segundo o FrSIRT (French Security Incident Response Team).
A FrSIRT classificou as falhas como “críticas”, acrescentando que um ataque de negação de serviço também é possível.
Os usuários do sistema RealPlayer devem receber uma notificação de atualização “muito crítica”, aconselhando a migração para a versão 11, disse Lewis Webb, porta-voz da RealNetworks.
A nova versão pode ser baixada do site do RealPlayer - que não menciona o problema com a edição anterior.
As atualizações do Helix Player, uma versão de código aberto do RealPlayer, estão disponíveis no site de desenvolvimento do software.
Para que o ataque tenha sucesso, o usuário precisa ser enganado a baixar um arquivo malicioso SMIL (synchronized multimedia integration language), formado usado na renderização de mídia, disse a iDefense.
Fonte: IdgNow
A falha pode permitir que um agente malicioso assuma o controle de um PC alheio, usando um ataque de estouro de memória, que pode permitir acesso não-autorizado e execução de códigos, segundo a especialista em segurança iDefense.
A vulnerabilidade foi descoberta me outubro, mas só foi divulgada nesta semana, no site da iDefense.
As versões afetadas do software incluem a edição 10.5 do RealPlayer e qualquer versão 1.x do Helix Player, segundo o FrSIRT (French Security Incident Response Team).
A FrSIRT classificou as falhas como “críticas”, acrescentando que um ataque de negação de serviço também é possível.
Os usuários do sistema RealPlayer devem receber uma notificação de atualização “muito crítica”, aconselhando a migração para a versão 11, disse Lewis Webb, porta-voz da RealNetworks.
A nova versão pode ser baixada do site do RealPlayer - que não menciona o problema com a edição anterior.
As atualizações do Helix Player, uma versão de código aberto do RealPlayer, estão disponíveis no site de desenvolvimento do software.
Para que o ataque tenha sucesso, o usuário precisa ser enganado a baixar um arquivo malicioso SMIL (synchronized multimedia integration language), formado usado na renderização de mídia, disse a iDefense.
Fonte: IdgNow
Raymond Griffiths, um dos pioneiros a crackear software proprietário, foi condenado a 4 anos de prisão
Raymond Griffiths, nascido na Inglaterra, fundou em 1990, na Rússia, o grupo cracker DrinkorDie. Griffiths foi acusado por empresas americanas de desenvolver códigos para validar cópias de programas proprietários e fomentar a distribuição de software pirata no mundo.
Em 2001, vários crackers do grupo DrinkorDie foram identificados, processados e alguns até presos após ação do FBI no Reino Unido, Austrália, Finlândia e Noruega.
Nos últimos anos, Griffiths mudou-se para a Austrália e, durante três anos, conseguiu evitar sua extradição para os Estados Unidos, onde era acusado de crimes contra a propriedade intelectual.
Em fevereiro deste ano, o cracker foi extraditado para os Estados Unidos e, em abril, confessou ser culpado das acusações, em acordo com a promotoria do Estado da Virgínia.
Esta semana, a Justiça americana anunciou que sua pena será de 4 anos de detenção.
Fonte: Info Online
Em 2001, vários crackers do grupo DrinkorDie foram identificados, processados e alguns até presos após ação do FBI no Reino Unido, Austrália, Finlândia e Noruega.
Nos últimos anos, Griffiths mudou-se para a Austrália e, durante três anos, conseguiu evitar sua extradição para os Estados Unidos, onde era acusado de crimes contra a propriedade intelectual.
Em fevereiro deste ano, o cracker foi extraditado para os Estados Unidos e, em abril, confessou ser culpado das acusações, em acordo com a promotoria do Estado da Virgínia.
Esta semana, a Justiça americana anunciou que sua pena será de 4 anos de detenção.
Fonte: Info Online
AMD SE PREPARA PARA O LANÇAMENTO DO CHIP QUAD-CORE BARCELONA
A Advanced Micro Devices Inc. (AMD) se prepara para lançar o Barcelona, seu primeiro chip de quatro núcleos.
O lançamento do Barcelona, previsto para o terceiro bimestre, é crítico para a AMD, que teve sua fatia do mercado de servidores abatida pela Intel. Essas perdas na fatia do mercado vem com um alto preço, arrastando as finanças da AMD para o vermelho. Em abril, a empresa anunciou uma perda de 611 milhões de dólares, atribuída a competição e guerra de preços com a Intel.
Kevin Knox, vice-presidente da AMD para assuntos comerciais, sentou-se recentemente com o IDG News Service para discutir o lançamento do Barcelona. O que se segue é um trecho editado desta conversa.
Em que parte do processo está o Barcelona?
Kevin Knox: Ainda estamos nos preparando para um lançamento no meio do ano. Estamos muito animados com o produto, particularmente em relação a algumas vantagens que iremos disponibilizar. Nós achamos que o Barcelona terá um maior impacto do que originalmente esperávamos.
O Barcelona irá reverter as perdas recentes da fatia do mercado de servidores?
Eu determinadamente acredito que sim. E muito disso tem a ver com o fato de não ser somente um upgrade em velocidade. O Barcelona não é apenas um chip de quatro núcleos, realizamos mudanças significativas na arquitetura do chip. É muito mais do que pegar dois chips dual-core e dizer que é um quad-core.
Como você vê as comparações entre o Barcelona e os chips quad-core da Intel?
Se você olhar para os dois produtos, verá que são muito diferentes. Quando passamos de sistemas single-core, para dual-core não foi uma grande coisa para nós. Havíamos desenvolvido o Opteron para operar sistemas multi-core e dual-core. A razão para o processo de dual-core para quad-core demorar um pouco mais, foi pelo fato de termos realizado melhorias no centro e fazendo virtualização.
Quanto trabalho foi realizado para semear o mercado para o Barcelona? A AMD enviou amostras para os maiores clientes para eles testarem suas aplicações?
Sim, começamos a enviar algumas amostras a clientes. Nós teremos um programa de amostras como nunca antes visto no mercado de servidores.
Quando uma nova tecnologia é lançada, você tem que deixar os caras em Wall Street darem uma olhada.
O que significa o lançamento do Barcelona? Quando ele acontecer, os chips estarão disponíveis em larga escala?
Nosso plano não é ter um lançamento no papel. Queremos fazer um lançamento com o produto.
Com um grande número de servidores Barcelona disponíveis para compra?
Sim. Nossa proposta é disponibilizar o Barcelona, entrando no mercado o mais rápido possível.
Fonte: IdgNow
O lançamento do Barcelona, previsto para o terceiro bimestre, é crítico para a AMD, que teve sua fatia do mercado de servidores abatida pela Intel. Essas perdas na fatia do mercado vem com um alto preço, arrastando as finanças da AMD para o vermelho. Em abril, a empresa anunciou uma perda de 611 milhões de dólares, atribuída a competição e guerra de preços com a Intel.
Kevin Knox, vice-presidente da AMD para assuntos comerciais, sentou-se recentemente com o IDG News Service para discutir o lançamento do Barcelona. O que se segue é um trecho editado desta conversa.
Em que parte do processo está o Barcelona?
Kevin Knox: Ainda estamos nos preparando para um lançamento no meio do ano. Estamos muito animados com o produto, particularmente em relação a algumas vantagens que iremos disponibilizar. Nós achamos que o Barcelona terá um maior impacto do que originalmente esperávamos.
O Barcelona irá reverter as perdas recentes da fatia do mercado de servidores?
Eu determinadamente acredito que sim. E muito disso tem a ver com o fato de não ser somente um upgrade em velocidade. O Barcelona não é apenas um chip de quatro núcleos, realizamos mudanças significativas na arquitetura do chip. É muito mais do que pegar dois chips dual-core e dizer que é um quad-core.
Como você vê as comparações entre o Barcelona e os chips quad-core da Intel?
Se você olhar para os dois produtos, verá que são muito diferentes. Quando passamos de sistemas single-core, para dual-core não foi uma grande coisa para nós. Havíamos desenvolvido o Opteron para operar sistemas multi-core e dual-core. A razão para o processo de dual-core para quad-core demorar um pouco mais, foi pelo fato de termos realizado melhorias no centro e fazendo virtualização.
Quanto trabalho foi realizado para semear o mercado para o Barcelona? A AMD enviou amostras para os maiores clientes para eles testarem suas aplicações?
Sim, começamos a enviar algumas amostras a clientes. Nós teremos um programa de amostras como nunca antes visto no mercado de servidores.
Quando uma nova tecnologia é lançada, você tem que deixar os caras em Wall Street darem uma olhada.
O que significa o lançamento do Barcelona? Quando ele acontecer, os chips estarão disponíveis em larga escala?
Nosso plano não é ter um lançamento no papel. Queremos fazer um lançamento com o produto.
Com um grande número de servidores Barcelona disponíveis para compra?
Sim. Nossa proposta é disponibilizar o Barcelona, entrando no mercado o mais rápido possível.
Fonte: IdgNow
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