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terça-feira, 22 de setembro de 2009

Douglas Engelbart

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Douglas C. Engelbart, (30 de janeiro de 1925, Portland no Oregon), é um inventor conhecido por ter inventado o mouse de computador (juntamente com Bill English); por ser um pioneiro na interação entre humanos e computadores, cuja equipe desenvolveu o hipertexto, computadores em rede e os precursores de interfaces gráficas; e por estar comprometido e defender o uso de computadores e redes para ajudar a solucionar os cada vez mais complexos e urgentes crescentes problemas do mundo atual.

Foi bacharelado em engenharia eletrônica pela Universidade Estadual de Oregon em 1948. Na altura, Engelbart não tinha quaisquer planos de carreira mas interessava-se bastante por radares, então uma das novas tecnologias militares, pelo que no fim do primeiro ano de Universidade submeteu-se a um teste da marinha americana. Embora não tivesse interesse em seguir uma carreira militar, Engelbart passou o teste e foi aceite num programa de formação com um ano de duração.

Em 1945, enquanto esperava a dispensa do serviço militar num hospital da Cruz Vermelha nas Filipinas, deparou-se com um artigo de uma revista que o fascinou: intitulava-se "As we may think" (Como poderemos pensar), da autoria de Vannevar Bush, e discutia o futuro emprego das máquinas como complemento do intelecto humano.

Este artigo, aliado à sua experiência como técnico de radar, moldaram visivelmente a forma como Engelbart veio a imaginar os computadores, e a forma como estes deveriam mostrar a informação.

Após a graduação, conseguiu um emprego no laboratório aeronáutico de Ames (Ames Aeronautical Laboratory), em Mountain View, Califórnia, como engenheiro electrônico. Foi nesta altura que se começou a preocupar com o processo do pensamento humano e com as ferramentas que os humanos utilizam para o ajudar - teve aqui início o desenvolvimento do que viria a chamar de "Teoria de aumento" (theory of augmentation), que previa o incremento do intelecto humano através de máquinas responsáveis pela parte "mecânica" do pensamento e compartilhamento de idéias.

Na altura existiam muito poucos computadores no país e a única forma de os operar era recorrer ao uso de cartões perfurados, mas Engelbart já imaginava que a relação Homem - máquina poderia ser muito facilitada, desde que as ferramentas que permitissem esse relacionamento pudessem ser desenvolvidas. Contudo, precisou de quase 10 anos para encontrar alguém que levasse a sério as suas ideias.

Em 1951, Engelbart decidiu entrar mais a fundo no mundo dos computadores, e deixou Ames para ingressar na Universidade de Berkeley, na Califórnia, que na altura conduzia um projecto de construção de um computador digital para utilização generalizada.

Embora só tenha tocado num computador em 1953, e não tenha conseguido convencer nenhum dos seus colegas a investigar as suas ideias, Engelbart obteve o doutoramento em engenharia electrónica com especialização na vertente de computadores em 1955, e permaneceu mais um ano na Universidade a ensinar.

Esperando desenvolver algumas das patentes obtidas ao longo do seu trabalho de doutoramento para assim conseguir obter financiamento para as suas pesquisas, Engelbart começou um pequeno negócio, que encerrou em 1957 ao aperceber-se de que a indústria de semicondutores ia deitar por terra muitas das suas anteriores pesquisas.

Foi então trabalhar para o Stanford Research Institute, em Menlo Park, Califórnia, onde conseguiu persuadir a direcção a aplicar uma parte do orçamento destinado a investigação e desenvolvimento nos seus esforços.

O lançamento da nave espacial russa Sputnik, em 1957, acabou também por contribuir para o desenvolvimento das ideias de Engelbart, pois ao ver a sua superioridade tecnológica comprometida, o governo dos EUA lançou a ARPA (Advanced Research Projects Agency), um projecto destinado a financiar novos projectos de investigação científica que pudessem ajudar o país a recuperar o seu tradicional avanço e poderio.

Assim, em 1963, a ARPA atribuiu a Engelbart o financiamento necessário para que este construísse um laboratório que permitisse levar a tecnologia dos computadores a uma nova etapa. O cientista deu-lhe o nome de Augmentation Research Center, e aí criou o On-Line system (NLS), o primeiro ambiente integrado para processamento de ideias. O sistema utilizava várias ferramentas novas, (que hoje em dia se consideram corriqueiras), como um rato para selecção no ecrã, teleconferência em ecrãs partilhados, ligações por hipertexto, processador de texto, e-mail, sistemas de ajuda online e um ambiente de janelas.

Em 1968 Engelbart e o seu grupo demonstraram o equipamento na "Fall Joint Computer Conference", em San Francisco, usando perante uma vasta audiência acessórios como um teclado, um rato, e um microfone colocado na cabeça. Foi o primeiro modelo funcional do que seriam os computadores do futuro.

No principio da década de 70, a ARPA decidiu cancelar o financiamento, e o Augmentation Center acabou por fechar as portas em 1977.

Muitos dos membros da equipa foram então trabalhar para o Palo Alto Research Center, um novo centro de pesquisas construído pela Xerox Corporation, e foi aí que as criações de Engelbart, melhoradas, foram usadas para integrar o primeiro computador pessoal, o Altair.

Engelbart, contudo, foi trabalhar para a Tymshare, Inc., empresa que tinha adquirido o sistema de teleconferência que ele demonstrara em San Francisco, em 1968, e aí ficou mesmo depois da companhia ser adquirida pela McDonnel Douglas Corporation, em 1989.

Entretanto, trabalhou para a Universidade de Stanford, onde dirigiu o Boostrap Project cujo objectivo era o de levar os fabricantes, vendedores e utilizadores de computadores a trabalharem juntos na tecnologia requerida pelo mundo em constante mudança que partilham. Em 1990, fundou o Bootstrap Institute, em Palo Alto, na Califórnia, de que é ainda director.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Veja como são feitos so Pen drive Kingston

Curiosidade video feito dentro da fabrica da kingston

http://www.youtube.com/watch?v=g_6mMFmes1s&feature=player_embedded

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Como fazer seus óculos 3D?

Os óculos 3D tradicionais funcionam com imagens que têm duas componentes, uma azul e outra vermelha. Assim, quando se coloca um óculos em que cada lente tem uma dessas cores, cada olho só consegue ver um dos componentes da imagem -- ou seja, a lente vermelha só permite ver a imagem azul, e a lente azul só permite ver a imagem vermelha. É a diferença de perspectiva entre as duas imagens que cria a ilusão de tridimensionalidade.

Caso você não possua, é muito fácil criar seus próprios óculos 3D.

Você vai precisar de:
- tesoura
- cola
- uma impressora e papel sulfite
- um pedaço de cartolina
- acetatos vermelho e azul


1- Imprima o molde abaixo numa folha sulfite




2- Recorte o molde e cole as três peças, já unidas em sua posição correta (formando as hastes e a estrutura dos óculos), numa folha de cartolina

3- Recorte a estrutura resultante na cartolina, inclusive os espaços indicados para as lentes

4- Cole um pedaço de acetato vermelho e outro de acetato azul nos locais indicados

5- Dobre as hastes e seus óculos 3D estão prontos para uso!


Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL25699-5603,00.html

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Microsoft é proibida de vender Word


É isto mesmo não é nem uma brincadeira, ontem(terça-feira 11/08/2009) um juíz no Texas ordenou que a Microsoft pare de vender o Word como parte de um processo por infração de patente.

O processo é movido pela empresa canadense i4i, que agora alcança uma proeminência que nunca teve. A liminar proíbe a Microsoft de vender qualquer produto Word capaz de processar arquivos XML, diz um comunicado dos advogados do reclamante.

A ação foi aberta pela i4i em março de 2007 e acusa a Microsoft de violar uma patente registrada pela empresa em 1998.

Em maio, um juiz decidiu em favor da i4i e ordenou que a Microsoft pagasse 200 milhões de dólares em multa.

Além de impedir a Microsoft de vender o Word com suporte a arquivos XML, a nova decisão impõe uma multa de 40 milhões de dólares à Microsoft, por infração intencional de patente, e mais 37 milhões de dólares em juros pré-julgamento.

A Microsoft tem 60 dias pra se adequar à decisão e ainda não se pronunciou sobre o assunto.

Fonte: Revista Info. e http://www.rafaelrp.com.br/blog/micr...de-vender-word

Microsoft é proibida de vender Word

É isto mesmo não é nem uma brincadeira, ontem(terça-feira 11/08/2009) um juíz no Texas ordenou que a Microsoft pare de vender o Word como parte de um processo por infração de patente.

O processo é movido pela empresa canadense i4i, que agora alcança uma proeminência que nunca teve. A liminar proíbe a Microsoft de vender qualquer produto Word capaz de processar arquivos XML, diz um comunicado dos advogados do reclamante.

A ação foi aberta pela i4i em março de 2007 e acusa a Microsoft de violar uma patente registrada pela empresa em 1998.

Em maio, um juiz decidiu em favor da i4i e ordenou que a Microsoft pagasse 200 milhões de dólares em multa.

Além de impedir a Microsoft de vender o Word com suporte a arquivos XML, a nova decisão impõe uma multa de 40 milhões de dólares à Microsoft, por infração intencional de patente, e mais 37 milhões de dólares em juros pré-julgamento.

A Microsoft tem 60 dias pra se adequar à decisão e ainda não se pronunciou sobre o assunto.

Fonte: Revista Info. e http://www.rafaelrp.com.br/blog/micr...de-vender-word

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