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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Investimento do Governo em Segurança

O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, apresentou nesta quarta-feira, 29/09, em Brasília, os equipamentos de perícia que o governo irá fornecer aos estados, ao Distrito Federal e à Polícia Federal. Um dos principais itens adquiridos para os estados são maletas de perícia de local do crime, com equipamentos para localização de vestígios e para registro, medição e colheita de evidências materiais.



As maletas são compostas por itens como reagentes de sangue e drogas, máquinas fotográficas, trenas eletrônicas, GPS, netbooks, lupas, material para coleta de impressões digitais e material para isolamento de área. Com as maletas, o perito pode detectar e coletar vestígios como fios de cabelo, sangue, esperma, saliva ou impressões digitais. No total, serão entregues 1.100 maletas de perícia.

O ministro da Justiça destacou a importância do investimento. “Nada melhor do que uma perícia bem preparada para a solução de crimes. A capacitação de policiais e o investimento tecnológico são fundamentais”, disse. Segundo Barreto, investigações que hoje são vistas em seriados policiais de TV e filmes de ficção científica também podem ser realizadas na vida real.

Além dos kits de perícia, serão entregues aos estados 57 luzes forenses multi-espectrais, capazes de fazer a “varredura” de locais de crimes em busca de vestígios como manchas de sangue, pêlos, unhas, fibras e impressões digitais.

Também estão sendo comprados 35 microcomparadores balísticos (usados para exames em projéteis disparados e eventual associação com armas de fogo), 18 scanners radiográficos (usados por médicos-legistas para laudos periciais mais ilustrativos, precisos e confiáveis em corpos), 31 cromatógrafos gasosos (que permitem o exame acurado de substâncias tóxicas e entorpecentes) e 150 câmaras frigoríficas para cadáveres (capazes de conservar corpos ou partes necessárias para exames periciais).

No total, serão investidos R$ 75 milhões na compra destes equipamentos. Ao longo de 2010, a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça vem investindo na modernização da perícia forense, que inclui a aquisição de equipamentos para os estados e cursos de capacitação.
Fonte: Convergencia Digital

Cuidado na hora de usar banco no seu windows Pirata


Microsoft anunciou recentemente a descoberta de mais vírus para Windows, entretanto, há algo incomum: Após infectar o sistema explorando uma brecha do Windows, o vírus corrige-a para que a mesma não seja explorada por um vírus “concorrente”.
O curioso vírus, batizado de Conficker.A, obviamente não tem apenas como objetivo consertar a falha. A praga baixa outros arquivos maliciosos e impede o usuário de usar o recurso de Restauração do sistema. Outro fato interessante é que, por algum motivo, a praga está programada para não infectar computadores ucranianos.
A brecha explorada pelo Conficker.A já foi corrigida pela Microsoft em outubro e a correção liberada fora do calendário como uma atualização de emergência.
Outro acontecimento interessante, muito parecido com esse, ocorreu em 2003. O Welchia, um “vírus do bem”, infectava sistemas Windows usando a mesma vulnerabilidade explorada pelo famoso (e temido)Blaster. Ao contrário desde divulgado essa semana, o Welchia instalava a correção permanente e tentava remover o Blaster, caso ele estivesse presente. E ainda, para controlar as infecções, o vírus do bem foi programado para deixar de funcionar no dia 1º de janeiro de 2004.
Via G1.

Internet Explorer ainda é o mais vulnerável

Usuários do Internet Explorer estão mais vulneráveis aos ataques de DLLs comprometidas do que as pessoas que usam navegadores rivais, como o Mozilla Firefox e o Google Chrome, informou um pesquisador de segurança na quarta-feira (29/9).

Quando executado no Windows XP, as versões 6, 7 e 8 do Internet Explorer (IE) não avisam os usuários quando clicam em um link malicioso que automaticamente baixa uma biblioteca de ligações dinâmicas, ou DLL, para o PC, alertou Mitja Kolsek, CEO da empresa eslovena de segurança Acros Security.
Chamada de “infiltração binária” (binary planting) pela Acros e de “sequestro de carga de DLL” (DLL Load Hijacking) por outros, a técnica de ataque recebeu atenção pública no mês passado quando HD Moore, o criador do kit hacker Metasploit, disse ter encontrado 40 aplicações Windows vulneráveis. Moore foi seguido por outros pesquisadores, incluindo Kolsek, que divulgaram diferentes números para a quantidade de programas em risco, e que variavam de pouco menos de 30 para mais de 200.
Muitas aplicações Windows não chamam uma DLL usando seu nome completo (composto por nome e pasta), mas apenas pelo nome de arquivo. Isso dá aos hackers espaço para explorar a vulnerabilidade, fazendo com que a aplicação carregue um arquivo malicioso com o mesmo nome da DLL original.
Se o usuário for levado a visitar sites maliciosos ou pastas remotas compartilhadas, ou mesmo espetar uma memória USB (que poderia causar a abertura de um arquivo de forma disfarçada), então o hacker poderia sequestrar o PC e instalar malwares nele.
Os usuários de IE, especialmente os que usam o Windows XP, são especialmente suscetíveis, disse Kolsek, baseando-se nos testes que sua empresa conduziu.
Os usuários que rodam o IE7 ou IE8 no Windows Vista ou no Windows 7 estão mais seguros, disse Kolsek, que notou que ambos os navegadores rodam em “modo protegido” como padrão nesses sistemas operacionais. Modo protegido é o termo da Microsoft para um ambiente tipo “caixa de areia”, no qual o IE roda com privilégios restritos.
O problema no XP é que ele automaticamente abre o Windows Explorer, o gerenciador de arquivos do sistema, sempre que o IE encontra uma pasta remota compartilhada. Quando chega a este ponto, os hackers vencem, disse Kolsek.
“Não é tanto que o IE seja vulnerável à infiltração binária, mas que as vulnerabilidades de outras aplicações podem ser exploradas de modo relativamente fácil por meio do IE, e em muitos casos sem uma única advertência”, disse Kolsek.
Como os navegadores rivais não chamam automaticamente o Windows Explorer, seus usuários não são vulneráveis a ataques de um clique. “O Chrome e o Firefox, por exemplo, não disparam o Windows Explorer”, disse Kolsek. Nem o Safari e nem o Opera.
A Microsoft tem dito que não pode produzir uma correção para o Windows para consertar o problema, que deve ser corrigido pelos próprios desenvolvedores das aplicações. A empresa publicou uma ferramenta para bloquear ataques originados de pastas compartilhadas remotas, mas não a distribuiu para todos os usuários.
Fonte: IdgNow

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

MSN Alertas Descontinuado


IMPORTANTE
  • Informamos que o serviço de Alertas será descontinuado no dia 30 de setembro de 2010. Não há necessidade de qualquer ação ou descadastramento. A desativação será automática para todos usuários.
    Agradecemos seu interesse durante todo o tempo em que recebeu nossos alertas por Messenger e Hotmail.
    Você pode continuar lendo as notícias na home e nos canais do Portal MSN.

    Fonte : MIcrosoft

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Google Chrome é seguro ?


O Google Chrome conta com recursos para ajudar a proteger você e seu computador contra sites maliciosos durante a navegação na web. O Google Chrome usa tecnologias como Navegação segura, validação de autenticidadee atualizações automáticas para ajudar a proteger você contra ataques de phishing e malware.

Navegação segura

O Google Chrome mostrará uma mensagem de aviso antes de você visitar um site suspeito, que possa conter malware ou phishing.
Um ataque de phishing acontece quando alguém finge ser outra pessoa para enganar e fazer com que você compartilhe informações pessoais ou outras informações confidenciais, normalmente, por meio de um site falso. Por sua vez, um malware é um software instalado na sua máquina normalmente sem seu conhecimento, que é projetado para danificar seu computador ou potencialmente roubar informações da sua máquina.
Com a tecnologia "Navegação segura" ativada no Google Chrome, caso encontre um site suspeito de conter phishing ou malware durante sua navegação na web, você receberá uma página de aviso com a página abaixo. Saiba mais sobre como funciona a Navegação segura.
Navegação segura do Google Chrome

Validação de autenticidade

A tecnologia de validação de autenticidade ajuda a impedir que um malware se instale no seu computador ou use o que acontece em uma guia do navegador para afetar o que acontece na outra. O processo de validação de autenticidade adiciona uma camada complementar de segurança ao navegador por meio da proteção contra páginas da web maliciosas que tentam instalar programas no seu computador, monitorar suas atividades na web ou roubar as informações confidenciais do seu disco rígido.

Atualizações automáticas

Para garantir que você está protegido pelas últimas atualizações de segurança, o Google Chrome verifica regularmente se há atualizações de modo a garantir que o navegador esteja sempre atualizado. A verificação de atualização garante que sua versão do Google Chrome seja automaticamente atualizada com os últimos recursos de segurança e correções, sem que seja necessária qualquer ação de sua parte.
Para saber mais sobre como usar integralmente os recursos de segurança do Google Chrome, verifique os seguintes artigos:

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