NOVA YORK, 19 Ago 2010 (AFP) -O número um mundial dos chips Intel anunciou nesta quinta-feira que comprará o grupo americano de tecnologia de segurança informática McAfee por 7,68 bilhões. A Intel assinalou em um comunicado que alcançou um acordo de compra definitivo para adquirir a totalidade das ações da McAfee a 48 dólares cada uma, em efetivo. Os diretores de ambas as companhias aprovaram o acordo de forma unânime, apesar deste ainda ter de ser autorizado pelas autoridades regulatórias de mercado. Fonte:http://economia.uol.com.br/ultimas-n...8-bilhoes.jhtm
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quinta-feira, 19 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Acha o Windows 7 seguro? Agradeça ao Vista
Vários atributos de segurança da nova versão do sistema, reconhecido pelas questões de segurança, foram herdadas do pacote anterior, ressalta executivo da Microsoft.
Apesar de ser uma versão altamente criticada, o Windows Vista foi essencial para trazer à tona a primeira versão segura de um sistema operacional da Microsoft, o Windows 7. Pelo menos, essa foi a insinuação do gerente sênior de gestão de programas da fabricante, Crispin Cowan, durante um evento realizado em Washington, nos Estados Unidos.
Segundo Cowan, para o dissabor de muitos, o responsável por esse salto para um ambiente seguro foi o recurso UAC (User Account Control ou controle de conta do usuário, em tradução livre do inglês).
As reclamações de usuários sobre as intermináveis janelas que eram apresentadas pelo serviço UAC motivou muitos programadores a reinventar os programas escritos anteriormente. Uma vez reescritos, os aplicativos deixaram de acessar áreas sensíveis do sistema operacional e de requerer mais direitos administrativos para rodar.
Em consequência disso, os alertas do UAC passaram a aparecer cada vez menos, restringindo o modo de operação do sistema por parte do usuário, ao mesmo tempo em que lhe ofereciam ambientes mais seguros.
Poderes desnecessários
“A finalidade do UAC era remover aplicativos da lista de processos com direitos administrativos. O UAC filtrou programas que rodavam com direitos de superususários sem necessidade”, afirmou Cowan.
Como resultado, o recurso Windows dizimou a quantidade de programas “mal-educados” e reduziu o número de aplicativos que pediam por direitos de controle sobre o sistema.
Cowan argumentou longamente sobre como o Windows 7 estava tão seguro quanto a família de sistemas *x, como o Linux, Unix e outros. Na perspectiva do gerente da Microsoft, o Vista deu o primeiro passo em direção ao ambiente seguro, quando não atribuiu direitos administrativos ao usuário de forma padrão.
Ele também admitiu que as críticas tecidas à fraca segurança dos sistemas Windows anteriores eram realmente merecidas. Atualmente, o sistema Microsoft mais usado no mundo, o XP, ainda peca em termos de segurança, mesmo com o Service Pack 2, que resolveu várias questões de robustez e blindagem do sistema operacional.
As versões anteriores do Windows tornavam a usabilidade sofrível em detrimento da segurança. Falta de integração com outros programas era outra característica intrínseca às versões mais antigas do sistema da MS. Para contornar tais circunstâncias, o OS dava ao operador do sistema direitos totais sobre a máquina.
“Operar o Windows como administrador praticamente expunha o sistema de maneira total”, diz Cowan. Direitos irrestritos davam à tropa de malwares e outras pragas tudo que precisavam para tomar controle sobre a máquina.
Ano da mudança
O ano de 2002 marcou a mudança do foco da Microsoft e despertou a atenção para quesitos de segurança, cada vez mais integrados aos programas da companhia. O resultado dessa mudança de foco separou os direitos de usuário dos direitos administrativos. Tal segregação sempre foi nativa em sistemas Unix, Linux, Minix e cia.
O UAC pode ser comparado ao comando “sudo”, do Unix. Com base no sudo o usuário pode rodar tarefas administrativas com o informe de uma senha de root ou de administrador. Determinadas distribuições Linux, como o Ubuntu, oferecem ambientes padronizados aos usuários, sejam estes administradores do sistema ou não deixando a cargo do sudo a execução de programas e de rotinas críticas.
O UAC irritou muitos usuários; cada vez que um determinado programa requeria direitos estendidos para rodar, apareciam as janelas do UAC solicitando confirmação por parte do usuário.
“No longo prazo, porém, essas intervenções se mostraram positivas”, explicou Cowan. Elas ajudaram a reduzir o número de aplicativos que pediam por permissões especiais.
Não raramente essas permissões especiais eram infundadas, não sendo necessárias ao funcionamento do software. Ocorre que muitos programas para o Windows exigiam inscrever-se no registro do sistema, quando armazenar configurações nos próprios diretórios de instalação teria sido suficiente.
Com o passar do tempo, os desenvolvedores dos programas entenderam a mensagem clara das reclamações dos usuários. A partir de dados telemétricos anônimos, a MS estimou uma queda no número de programas que exigiam acesso privilegiado de 900 mil para aproximadamente 180 mil.
Má reputação
A má reputação atribuída ao Windows Vista, de ser um sistema “pouco amigo” do usuário, foi erradicada com a versão 7 do SO, que mantém o serviço UAC funcionando, mas de maneira mais amigável e sem abrir mão da divisão existente entre o usuário ordinário e aquele com direitos de administrador.
Com um contingente de programas que gozam de autorização prévia pra funcionar, o Windows 7 deixa de incomodar o operador do sistema com pedidos de autorização para executar determinados sistemas. Acontece que foi criada uma escala de direitos, com vários níveis. O usuário pode escolher em qual nível quer trabalhar.
Outra inovação foi a criação de contas virtuais o que permitiu a atribuição de vários aplicativos a contas exclusivas.
Depois da apresentação de Cowan, um participante da audiência disse concordar com as explicações de Cowan sobre como o Windows 7 incentivou os programadores a desenvolver os programas de maneira que estes rodassem no sistema sem perturbar. O mesmo participante questionou ser essa mesmo a intenção da Microsoft, já que muitos usuários “azedaram” com o recurso UAC da Microsoft.
Cowan rebateu essa crítica ao dizer que (sobre o UAC no ambiente de navegadores) “os prompts nem sempre são infundados, salvo aqueles para quais a resposta sempre será ‘sim’ ”.
O UAC foi um entre vários recursos que, assim diz Cowan, trouxeram o Windows para o mesmo nível de segurança até então exclusivo dos sistemas Unix. Houve outras melhorias. Entre estas um firewall nativo e drivers de 64 bits inlcuídos no kernel. “Agora, o Windows 7 dispõe de recursos de segurança inéditos até em sistemas Unix, Linux e por aí vai”, comemora Cowan.
Fonte :http://computerworld.uol.com.br/seguranca/2010/08/15/acha-o-windows-7-seguro-agradeca-ao-vista/
VERIZON TESTA SERVIÇO DE BANDA LARGA DE 1 GBPS
A operadora Verizon completou um teste de campo, no qual, por meio de sua rede de fibra óptica FiOS, ofereceu uma banda de quase 1 gigabit por segundo (Gbps) para um cliente corporativo da cidade de Taunton, em Massachusetts (Estados Unidos).
A demonstração, que foi feita em junho por meio da rede óptica passiva gigabit da Verizon, foi concebida para mostrar que os equipamentos atuais de FiOS podem suportar larguras de banda mais altas – como a de 1 Gbps – sem grandes mudanças na rede, afirmou a empresa.
Desenvolvida pela Motorola, a plataforma GPON suporta larguras de banda de até 2,4 Gbps no modo downstream e 1,2 Gbps em upstream para os clientes conectados à rede óptica passiva.
Com o teste, a Verizon quis mostrar que a FiOS é mais que capaz de entregar bandas que superam de longe as velocidades máximas atuais. Para os consumidores americanos, a Internet entregue hoje pela rede FiOS chega a 50 Mbps em downstream.
“Esse tipo de capacidade de banda dará à Verizon a possibilidade de continuar a atingir as necessidades dos clientes de FiOS com a oferta de mais banda para ser utilizada em serviços como 3DTV, Ultra HDTV, jogos multiplayer e videoconferência HD”, disse Brian Whitton, diretor-executivo do grupo de tecnologia da Verizon, em comunicado.
O direito de oferecer serviços adicionais via banda larga sem vínculo com regras de neutralidade de rede - ou seja, com priorização de tráfego - foi um dos destaques de uma proposta divulgada em 9/8 pela Verizon em conjunto com a Google. Deste então, o plano tem sido alvo de críticas.
As velocidades reais de campo foram de 925 megabits por segundo (Mbps) para um servidor local, e mais de 800 Mbps para os servidores regionais de teste de velocidade da Verizon. O serviço FiOS existente foi mantido e os testes não degradaram os serviços de voz, dados e vídeo contratados pelo consumidor, afirmou a empresa.
A Verizon tem grandes planos para sua marca FiOS. A empresa tem trabalhado com a Motorola para desenvolver um tablet que permitiria aos clientes assistir à TV digital via FiOS.
Fonte: Computerworld
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
VERSÃO DO UBUNTU PARA DEFICIENTES VISUAIS GANHA NOVO SITE
O linuxacessível.org, uma versão customizada do Ubuntu direcionada às pessoas com deficiência visual, ganhou um novo site com canais de suporte, páginas de documentação e uma imagem de disco - cópia exata de todo conteúdo e estrutura de um sistema – que ocupa o espaço de um único CD.
O linuxacessivel.org é distribuído no formato de um Live CD e traz um navegador web, programas de apresentação, edição de texto, planilha eletrônica, comunicador instantâneo, entre outros. Todos os aplicativos já estão ajustados para um melhor uso através do leitor de telas Orca.
O principal objetivo do projeto é adicionar, corrigir e configurar recursos de acessibilidade para que pessoas com deficiência visual possam utilizar o Ubuntu desde o momento de inicialização do sistema, durante a instalação e principalmente, depois de instalado.
Fonte: PCWorld
TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE AS TVS 3D
Dos filmes de ficção-científica aos esportes, de documentários a filmes infantis, 3D será o próximo grande lance do mundo do entretenimento doméstico. Uma HDTV pode deixar sua imagem sensacional, mas apenas o 3D promete explosões que te fazem se encolher e paisagens que parecem estar saindo da sua TV.
Se você é um aficionado por home-theater e o primeiro a adotar novas tecnologias, provavelmente se lembra da dor de não ter nada para assistir em sua maravilhosa HDTV – e você pode ter passado pela horrível sensação de descobrir que seu caro player de HD-DVD estava tornando-se obsoleto. Não cometa esses erros com uma TV 3D: leia a matéria a seguir e você terá toda a informação necessária antes de comprar sua diversão em terceira dimensão (ou decidir esperar mais um pouco por isso).
Como funciona uma TV 3D?
Todas as telas 3D funcionam ao mostrar para cada olho uma imagem levemente diferente, o que cria a ilusão de que você está vendo algo de mais de um ângulo. Por exemplo, os clássicos óculos anáglifos azuis e vermelhos atingem esse efeito usando lentes coloridas para filtrar a luz vermelha para um olho e a luz azul para o outro.
O ponto negativo desse método, obviamente, é que ele praticamente elimina a cor da imagem. Em vez de usar um filtro de luz, as TVs 3D atuais funcionam ao combinar um par de óculos especiais (chamados de óculos “active shutter") com uma televisão que possui um emissor infravermelho. Quando a TV exibe um vídeo 3D, ela alterna a exibição entre uma imagem para o olho esquerdo e a outra para o direito; seu emissor infravermelho instrui quando seus óculos devem escurecer a lente esquerda e quando escurecer a lente direita, em sincronia com a TV, para criar a ilusão de 3D.
Esse método é significativamente diferente do que é utilizado nos cinemas. A maioria dos filmes 3D usam óculos que são polarizados (parecidos com óculos de sol) de maneira diferente nas lentes esquerda e direita; um filtro especial ajustado ao projetor do filme permite que ele mude rapidamente entre imagens para o seu olho esquerdo e direito. A princípio é um sistema similar ao 3D anáglifo, com a exceção de que ele mantém as cores intactas, apesar da polarização escurecer um pouco a imagem.
De qualquer maneira, se você se esqueceu de devolver os óculos após assistir a “Avatar” no cinema não poderá usá-los com uma TV 3D, já que ela utiliza uma tecnologia de exibição completamente diferente.
De que tipo de equipamento eu preciso para assistir a conteúdo 3D em casa?
Você vai precisar de uma HDTV capacitada para 3D, um par de óculos 3D, e (se você quer assistir a filmes Blu-ray em 3D) de um tocador especial de Blu-ray; infelizmente seu Blu-ray player existente não vai prestar para isso. Para os donos de PlayStation 3, a Sony lançou em junho um upgrade de firmware para suportar games 3D, e a companhia está prometendo fornecer um upgrade similar com suporte a Blu-ray 3D no próximo mês de setembro.
Por enquanto, não parece que você vai precisar de novos cabos HDMI ou qualquer coisa desse tipo.
Como posso saber se a minha TV pode exibir imagens 3D?
Até o momento, apenas um punhado de TVs dos grandes fabricantes pode exibir imagens 3D: a Samsung possui algumas TVs, como LCDs mais completas com iluminação LED (séries 7000/8000/9000), plasmas (7000/8000), e TVs de LCD (750) que conseguem lidar com 3D; outros sets que se qualificam para isso incluem a Sony Bravia série XBR-LX900, as TVs LX6500 e LX9500 da LG, e a linha Viera VT25 da Panasonic.
Em outras palavras, é muito improvável que você tenha comprado uma HDTV capacitada para 3D sem perceber que o fez. Se você ainda está na dúvida se a sua TV pode exibir imagens 3D, visite o site do fabricante do aparelho para verificar isso.
Por enquanto LG, Panasonic, Samsung e Sony são as únicas fabricantes de renome de TV que já entraram na arena 3D, apesar de que modelos da Philips e Toshiba devem chegar ao mercado no próximo ano ou por aí.
Minha HDTV diz que é “3D-Ready”. O que isso quer dizer?
Alguns fabricantes venderam TVs etiquetadas como “3D-ready” (algo como “Pronta para 3D”). Muitos modelos da linha DLP HDTV da Mitsubishi carregam essa designação, por exemplo, assim como um punhado das TVs Sony Brava.
Apesar da definição “3D-Ready” variar entre os fabricantes, o termo normalmente significa que o aparelho pode exibir conteúdo 3D, mas não possui o emissor infravermelho necessário para sincronizar a imagem da TV com os óculos – então você vai precisar comprá-lo separadamente. Além disso, como as técnicas 3D encontradas em TVs DLP sacrificam os detalhes pela imagem 3D, se a sua fonte de mídia está em 1080p (“Full HD”) a TV irá mostrar as imagens em 3D com metade dessa resolução.
Quanto custa uma TV 3D?
O custo total de uma TV 3D depende de fatores como o tamanho da tela e outros recursos. De maneira geral, no entanto, o custo mínimo é de cerca de 5,5 mil reais pelo televisor, mais cerca de 1 mil reais pelo tocador Blu-ray 3D. Sem falar nos óculos extras: a maioria das TVs vem com um ou dois pares, e você precisará de pares extras para os outros membros da família. Um kit com 2 óculos extras para TVs Samsung mais um filme em Blu-ray 3D, por exemplo, custa em média 400 Reais.
Que tipo de conteúdo eu posso assistir em 3D?
Após gastar um monte de dinheiro em um sistema 3D, você provavelmente irá descobrir não há quase nada em 3D para assistir. Até o momento existem poucos títulos em Blu-ray 3D: lojas como a Livraria Cultura e a FNAC listam poucas opções, como shows musicais de bandas como Jonas Brothers e Hannah Montana, além de filmes como o terror “Dia dos Namorados Macabro”, entre outros, que custam mais caro do que um disco de Blu-ray normal.
Nos Estados Unidos, alguns canais exibem conteúdo em 3D, mas apenas para eventos específicos (por enquanto). Até o final do ano é possível que alguns canais comecem a exibir programação 3D durante o dia todo. No Brasil não possuímos canais que exibem eventos em 3D, salvo situações específicas. Mas a situação pode mudar, uma vez que a operadora NET tem planos de até o final deste ano iniciar a exibição de eventos em 3D com maior regularidade.
Games em 3D também são uma opção. Além do PS3, mencionado anteriormente, jogos de PC suportam 3D há cerca de um ano e meio por meio de kits como o nVidia GeForce 3D Vision, que você pode usar junto com um monitor 3D para vários jogos 3D. Para saber se os seus jogos favoritos vão funcionar em 3D, veja a lista de games recomendados para 3D pela nVidia. (Os jogos em 3D ainda não chegaram ao Mac.)
Qualquer pessoa pode ver imagens 3D?
Infelizmente, nem todas as pessoas podem enxergar 3D; entre 4% e 10% da população simplesmente não consegue enxergar imagens 3D, apesar de que aparentemente o tipo de visão estereoscópica exigido pode ser “aprendido”. Os avisos colados nas TVs e cinemas 3D são muito interessantes: segundo eles TV e filmes em 3D não são indicados para crianças, bêbados, idosos e grávidas, e assistir a conteúdo 3D pode realmente causar desorientação. Por isso, você talvez queira esperar mais um pouco até que seus efeitos exatos sejam descobertos.
Eu posso assistir a conteúdo 2D em uma TV 3D?
Sim, você pode assistir a programas normais 2D em uma televisão 3D.
Alguns aplicativos e aparelhos 3D oferecem a opção para converter uma fonte 2D para 3D. A mais recente versão do Cyberlink Power DVD pode realizar a conversão para 3D com resultados passáveis. Os modos de conversão provavelmente não vão fazer você rever toda sua coleção de discos Blu-ray, mas é um início promissor.
Eu preciso usar aqueles óculos estranhos?
Sim – por enquanto, pelo menos. Algumas companhias estão trabalhando em TVs 3D que não precisam de óculos, as chamadas “telas auto estereoscópicas”. Muitas delas usam um sistema de películas lenticulares que exibe uma imagem diferente dependendo de onde você esteja sentado em relação à tela (se você já viu uma capa de DVD que mudava à medida que você a movia, é a mesma ideia). Mas por enquanto esta é uma opção muito cara: uma empresa chinesa chamada TCL vende uma tela de 42 polegadas por 20 mil dólares. A Samsung também está trabalhando em um sistema lenticular, mas para uso comercial.
Um misterioso anúncio na loja virtual Amazon.com de uma tela 3D sem necessidade de óculos (por 6.000 dólares, com disco rígido embutido de 500GB e tocador de Blu-ray) fez barulho alguns meses atrás, mas até que surjam imagens e um site oficial da chamada StreamTV, não se anime muito.
Além disso, deve ser lançado no início do ano que vem o console portátil Nintendo 3DS, que promete permitir que os usuários joguem seus games favoritos em 3D sem precisar usar óculos especiais. As primeiras impressões sobre a tecnologia, desenvolvida em parceria com a Sharp, são muito positivas.
Meus óculos 3D vão se encaixar sobre meus óculos corretivos?
Sim. Todos os óculos 3D são desenvolvidos para se encaixarem confortavelmente sobre óculos corretivos, apesar de que é indicado você realizar um teste antes de comprá-los. Infelizmente, ainda não há nada no mercado que evite o inconveniente de se precisar usar óculos sobre os seus óculos. A não ser, claro, substituir as lentes corretivas por lentes de contato.
Meus óculos vão funcionar em todas as TVs 3D?
Não exatamente. Na correria para entrar no mercado com telas 3D, os fabricantes nunca pararam para definir um design padrão para os óculos especiais, o que significa que seus óculos da Panasonic não funcionarão na TV Sony do seu amigo, por exemplo. Algumas soluções podem estar a caminho, no entanto. A XpanD oferece óculos 3D universais que podem determinar o tipo de TV que você está usando baseado em seu sinal infravermelho e se adaptando de acordo com isso. Nós não pudemos testá-los, mas a companhia afirma que eles funcionam com a maioria das TVs 3D no mercado atual.
Enquanto isso, você pode usar seus óculos Samsung para assistir a TVs 3D da Panasonic (e vice-versa) – mas apenas se usá-los de ponta-cabeça, segundo reportagem do site Tech Radar.
Fonte: IdGNow
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