Sergei Brin, um dos fundadores do Google, montou uma equipe de emergência para melhorar o buscador.
A notícia foi dada ontem pelo New York Post. Segundo o jornal novaiorquino, Sergei Brin ficou tão impressionado com o Bing que está liderando pessoalmente uma equipe encarregada de determinar o que os algoritmos de busca da Microsoft têm que os do Google não têm. O grupo reúne, segundo o jornal, a elite dos engenheiros de software do Google. Brin, que fundou o Google em 1998 com Larry Page, seu colega na universidade de Stanford, não costuma colocar a mão na massa dessa maneira. Em geral, seu papel no Google é estratégico - não operacional. Seu envolvimento direto nessa tarefa dá uma idéia da importância que o Google está dando a ela.
O Bing começou a funcionar há duas semanas, substituindo o fraco Live Search. No dia 4, chegou a superar o Yahoo! em audiência global, ficando em segundo lugar entre os sites de busca. Passada a curiosidade inicial pelo novo serviço, porém, ele voltou à terceira posição. Ontem, tinha apenas 2,7% da audiência dos mecanismos de busca, contra 4,9% do Yahoo! e 90,6% do Google. Os números são da empresa americana StatCounter. O Bing trouxe ganho significativo em relação ao velho Live Search. Mesmo assim, a audiência atual do buscador da Microsoft obviamente não representa ameaça ao Google.
Mas a estimativa do mercado é que a Microsoft está gastando entre 80 e 100 milhões de dólares em publicidade para divulgar o novo serviço. Isso é quatro vezes o gasto anual em publicidade do Google. Também é certo que a equipe que desenvolveu o Bing continua trabalhando em novos aperfeiçoamentos. E, em muitos países, incluindo o Brasil, o serviço ainda nem funciona completamente. Ou seja, o que vimos, até agora, é só o começo. Considerando isso, Sergei Brin parece ter concluído que o Bing tem potencial - e achou melhor, por via das dúvidas, reforçar o Google.
Fonte: Info
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terça-feira, 16 de junho de 2009
ENTUSIASTAS DA MICROSOFT QUEREM BOICOTAR OPERA POR ACUSAÇÃO NA EUROPA
Um grupo de entusiastas da Microsoft está querendo boicotar os produtos da desenvolvedora de browsers Opera Software, por conta de sua participação na campanha antitruste contra a Microsoft na Europa.
“Nós estamos propondo, hoje, um total boicote de todos os softwares da Opera”, escreveu David Taraso, editor do grupo JCXP - que hospeda fóruns da Microsoft -, em um post na sexta-feira (12/06).
Segundo outro post de Taraso, que explica o texto inicial após as reações dos usuários, o grupo somente quer boicotar a Opera porque foi esta empresa que iniciou o processo contra a Microsoft na Europa.
A ação rendeu à gigante de software duas multas - uma de 613 milhões de dólares referente ao abuso de mercado e outra de 1,3 bilhão de dólares por descumprir a decisão original.
Também rivais no setor de navegadores, a Mozilla e o Google se juntaram, um tempo depois, à investigação.
O processo investiga o fato de a Microsoft incluir o navegador Internet Explorer no sistema operacional Windows, o que pode ser abuso de monopólio.
A Comissão Europeia considera usar como solução uma tela especial, na qual todas as opções de navegadores do mercado, além do IE, seriam apresentadas aos usuários.
“Esta é uma ideia ridícula. É como se a Pepsi colocasse um rótulo em seus produtos, questionando ‘Você já provou Coca-Cola?’”, escreveu Taraso.
Na semana passada, a Microsoft declarou que não incluirá o IE8 na versão europeia do Windows 7, o que também gerou polêmica.
A Comissão Europeia se manifestou contra a oferta da Microsoft, segundo o New York Times, pois a estratégia não eliminaria seu objetivo de promover os navegadores que competem com o IE.
A Opera, que também se pôs à proposta da Microsoft, se recusou a comentar ao IDG News Service sobre o boicote.
Fonte: PcWorld
“Nós estamos propondo, hoje, um total boicote de todos os softwares da Opera”, escreveu David Taraso, editor do grupo JCXP - que hospeda fóruns da Microsoft -, em um post na sexta-feira (12/06).
Segundo outro post de Taraso, que explica o texto inicial após as reações dos usuários, o grupo somente quer boicotar a Opera porque foi esta empresa que iniciou o processo contra a Microsoft na Europa.
A ação rendeu à gigante de software duas multas - uma de 613 milhões de dólares referente ao abuso de mercado e outra de 1,3 bilhão de dólares por descumprir a decisão original.
Também rivais no setor de navegadores, a Mozilla e o Google se juntaram, um tempo depois, à investigação.
O processo investiga o fato de a Microsoft incluir o navegador Internet Explorer no sistema operacional Windows, o que pode ser abuso de monopólio.
A Comissão Europeia considera usar como solução uma tela especial, na qual todas as opções de navegadores do mercado, além do IE, seriam apresentadas aos usuários.
“Esta é uma ideia ridícula. É como se a Pepsi colocasse um rótulo em seus produtos, questionando ‘Você já provou Coca-Cola?’”, escreveu Taraso.
Na semana passada, a Microsoft declarou que não incluirá o IE8 na versão europeia do Windows 7, o que também gerou polêmica.
A Comissão Europeia se manifestou contra a oferta da Microsoft, segundo o New York Times, pois a estratégia não eliminaria seu objetivo de promover os navegadores que competem com o IE.
A Opera, que também se pôs à proposta da Microsoft, se recusou a comentar ao IDG News Service sobre o boicote.
Fonte: PcWorld
MS DOA REFEIÇÃO EM TROCA DE DOWNLOAD DO IE8

A Microsoft apresentou um novo recurso para tentar impedir o avanço de rivais como Firefox, Safari e Chrome contra o IE8: a doação de refeições.
Com o site Browser for The Better, a Microsoft se compromete a doar oito refeições para cada cópia do Internet Explorer 8 baixada pelo serviço. Os recursos serão repassados à organização Feeding America, que toca projetos de segurança alimentar nos Estados Unidos.
Segundo a Feeding America, apesar dos Estados Unidos ser o país mais rico do mundo há vários bolsões de pobreza espalhados pelas grandes cidades.
A organização diz que até 12% da população americana tem dificuldades para se alimentar todos os dias.
O programa não prevê doações para famintos fora dos Estados Unidos.
De acordo com a Net Applications, o IE detém atualmente 65,5% do mercado de navegadores. O segundo colocado é o Firefox, com 22,5%.
Fonte: Info
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