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sábado, 23 de abril de 2011

ORACLE DEIXA OPENOFFICE PARA COMUNIDADE OPEN SOURCE


A Oracle anunciou na última sexta-feira (15/4) que deixará de desenvolver a suíte de escritório Open Office, deixando-a nas mãos da comunidade open source.
Assim, o grupo que, em setembro do ano passado havia desistido da plataforma e iniciado o LibreOffice, deve voltar a suportá-lo ou, pelo menos, adotar o seu nome no programa que desenvolve atualmente.
“Acreditamos que o projeto OpenOffice.org será melhor gerido por uma organização interessada em atender a um público mais amplo a partir de uma base não comercial”, afirmou, via blog oficial, Edward Screven, arquiteto-chefe da empresa. “Pretendemos começar o trabalho com a comunidade imediatamente, de modo que o sucesso do OpenOffice.org seja continuado.”
No texto, a Oracle também defendeu os padrões abertos utilizados pelo pacote - o Open Document Format (ODF) - e garantiu que continuará investindo no desenvolvimento de produtos em código aberto, como o Linux e MySQL.
Conflitos
Apesar do discurso da gigante, a comunidade open source nos últimos anos não a tem visto com 
bons olhos. A criação do LibreOffice surgiu devido à insatisfação com o modo como ela geria o OpenOffice. Antes disso, surgiram confrontos entre a empresa e a comunidade em relação à linguagem Java e ao banco de dados MySQL.
 
 
 
 
Fonte: Computerworld

HP E FACEBOOK DEFENDEM LINUX

Facebook, HP, Rackspace, Juniper, Fujitsu e dezenas de outras empresas se uniram ao grupo Open Invention Network (OIN), que busca construir um portfólio defensivo de patentes para proteger membros usuários do Linux de possíveis processos.
Fundado em 2005 pela IBM, NEC, Novell, Philips, Red Hat e Sony, o grupo conseguiu um portfólio de 300 patentes e licenças e aumentou-o para mais de 2 mil em um lance para proteger a comunidade Linux de processos por direitos intelectuais.
Buscando aumentar seu número de membros, o grupo afirmou nesta quarta-feira (20/4) que adicionou 74 novos licenciados no primeiro trimestre deste ano, aumentando seu número total de apoiadores corporativos para 334. Além das empresas listadas no parágrafo acima, os novos membros incluem o grupo de computação em nuvem OpenStack e muitas organizações menores que apóiam o Linux e o código aberto.
Além disso, a Google – que está enfrentando processos contra seu sistema Android (baseado em Linux) – está subindo do status de licenciada para virar um membro associado, se juntando à Canonical, do Ubuntu Linux, como as únicas empresas com o segundo nível mais alto de qualidade de membros do OIN. O Yahoo também se juntou ao grupo com o status de licenciado no final do ano passado.
Ameaças persistem
Uma grande ameaça para o Linux – o caso 
SCO vs. Novell – têm sido descartada desde a fundação do grupo, mas as ameaças continuam a existir, de acordo com o CEO do OIN, Keith Bergelt.
A Microsoft não foi além com sua alegação de que o Linux e software de código aberto violam 235 patentes dela, mas “por trás das cortinas, eles continuam muito ativos”, disse Bergelt. Se o mercado de desktop para Windows alguma vez se desgastar, a Microsoft poderia ficar mais feliz quanto a processos.
“Eles continuarão a representar uma fonte potencial de antagonismo contra o Linux.”
Mas a Microsoft não é a única companhia que potencialmente ameaça o Linux, segundo Bergelt. “Na verdade, é praticamente todo mundo que apoia plataformas proprietárias e possui um grande portfólio (de patentes) que gosta de continuar a usar para poder desencorajar a escolha”, explica o exeutivo. “Sempre haverá quem olhará para o Linux como potencialmente ameaçando seu meio de vida, seu modo de viver.”
Segundo Bergelt, o objetivo da Open Invention Network não é evitar o uso legítimo de patentes para garantir os royalties quando outros infringirem as invenções. A ideia é fomentar um ambiente aberto em que as pessoas possam inovar sem serem submetidas a alegações frívolas, e evitar que a indústria de tecnologia seja dominada por “inovações incrementais, que é um eufemismo para mediocridade”, diz.
 
 
 
 
Fonte: Computerworld

SMARTPHONES TERÃO CHIPS DE 2.5 GHZ JÁ NO FINAL DE 2012


Os smartphones e tablets serão os primeiros aparelhos a utilizarem o aguardado processador Cortex-A15, da ARM, que devem chegar ao mercado entre o final de 2012 e início de 2013, de acordo com o gerente do segmento móvel nos EUA da ARM Holdings, James Bruce.
O executivo também anunciou que os parceiros da empresa inicialmente utilizarão processadores dual-core, e depois quad-core, em aparelhos móveis.
Anunciado no último mês setembro, o Cortex-A15 pode rodar em velocidades de até 2.5GHz e se “estender” para até 16 núcleos em determinadas configurações.
Os processadores da ARM são utilizados na maioria dos smartphones e tablets do mercado atual, e a companhia licencia seu desenvolvimento para fabricantes de chip como Nvidia, Samsung, Texas Instruments e Qualcomm.
Muitos tablets e smartphones novos, como o Motorola Xoom e o LG G-Slate, possuem processadores dual-core derivados do atual design do Cortex-A9, também da ARM. As empresas Texas Instruments e Nvidia já licenciaram o design do Cortex-A15 para futuros chips móveis. A Nvidia anunciou que pode utilizar o design para desenvolver núcleos de CPU para PCs e servidores que poderão rodar a próxima versão do Windows, da Microsoft.
Smartphones e tablets continuam sendo a prioridade da ARM em desenvolvimento de processadores, apesar de as empresas parceiras poderem utilizar as CPUs para atenderem suas necessidades, afirma Bruce.
A ARM já afirmou que não fará sua presença sentida no mercado de servidores até 2014. A companhia também quer minimizar seu foco em aparelhos  “de legado”, e, em vez disso, ir atrás de novas oportunidades no mercado móvel, disse o executivo, adicionando ainda que no futuro os smartphones podem substituir os PCs como aparelhos primários de computação. Vale lembrar que os smartphones já possuem portas para conexão com TVs de tela grande, e teclados e mouses podem ser facilmente conectados via Bluetooth.
“O fato interessante nos smartphones é a tela pequena chegando até a grande”, disse Bruce.
Aparelhos que preenchem esse espaço entre smartphones e computadores estão começando a aparecer. O recém-lançado smartphone Atrix, da Motorola, pode ser plugado a um dock (vendido separadamente) com uma tela e um teclado para ganhar uma funcionalidade parecida com notebook. O aparecimento de aparelhos desse tipo vai continuar à medida que os parceiros da ARM continuem a experimentar com novos formas móveis, explicou o executivo.
 
 
 
 
Fonte: Idgnow

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