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segunda-feira, 7 de abril de 2008

ARQUIVOS EM FLASH NA REDE PODEM CONTER AMEAÇAS

Bonitinho, mas talvez ordinário. O Flash, responsável por divertidas animações na internet, pode ser uma grave ameaça. "Ele também é usado em sistemas de autenticação bancária", entre outros recursos de segurança, lembrou Rich Cannings, engenheiro de segurança do Google, durante sua palestra na Conferência CanSecWest, no Canadá.

O problema é que, segundo Cannings, o tocador de multimídia é ultrapopular, "tem mais penetração que o Internet Explorer e o Firefox". Isso o torna um terreno fértil para ser explorado por criminosos.

E uma falha, consertada há dois meses pela Adobe, responsável pelo programa, continua ainda viva em milhares de arquivos para o Flash espalhados pela internet, segundo Cannings. Criminosos virtuais podem explorar a vulnerabilidade para reencaminhar usuários para sites com conteúdo malicioso.

Para o usuário final, ele recomendou a atualização do software. A última versão, a 9, pode ser baixada gratuitamente no site www.adobe.com/products/flashplayer.

Vídeos

A todo momento tem um novo programa tocador de vídeo, os tipos de arquivo se multiplicam e pouca gente liga para a origem dos filmes baixados para os micros.

Essa mistura pode ser uma grande ameaça à segurança do seu computador, segundo Mark Dowd e John McDonald, ambos da IBM Internet Security Systems.

"A mídia está em todo lugar. Na pirataria da internet, no YouTube e aparecendo em equipamentos como o TiVo", disse Dowd. "E pouca gente se preocupa em ser invadido enquanto assiste a um filme."

Segundo os especialistas, os softwares e, principalmente, os codecs (programas que codificam e decodificam os arquivos de vídeo) aparecem a todo momento e possuem uma ampla superfície para a caça de falhas que podem sem exploradas por criminosos.

Ao usuário final, cabe a atenção na origem do conteúdo que vai ser baixado na máquina --muitos criminosos podem pegar uma carona de um suposto conteúdo pirata-- e o cuidado com a atualização dos softs de visualização dos filmes.



Fonte: Folha

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